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 Carllam's Chronicles

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carllam

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MensagemAssunto: Re: Carllam's Chronicles   Carllam's Chronicles - Página 2 Icon_minitimeSáb Mar 20, 2010 3:23 pm

atravessaram o hall de entrada da casa de celia e entraram para uma sala do tamanho de um dojo, mobilada apenas com um armario de mogno e com portas de cristal, uma pequena mesa gravada com simbolos e desenhos de bestas miticas, umas almofadas espalhadas pelo chao da sala
( continuo amanha)
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Fred

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MensagemAssunto: Re: Carllam's Chronicles   Carllam's Chronicles - Página 2 Icon_minitimeDom Mar 21, 2010 11:57 am

carllam... eu ñ posso avaliar isso...

é muito pouco men XD

quero o resto... onde pára hã??

xD vá ñ vais parar o projecto pois para isso ja basto eu e as minhas cronicas Xd

Keep going
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carllam

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MensagemAssunto: Re: Carllam's Chronicles   Carllam's Chronicles - Página 2 Icon_minitimeSáb Abr 10, 2010 7:40 pm

dxclpem desde ja o atraso isto e que me faltou a inspiraçao a meio da postagem xDDD

bem aqui fica o resto e prometo postar mais regularmente.

(continuando onde deixei)

A Celia atravessou a sala e chegou ate ao armario, retirando de la oito copos de cristal, pequenos, e uma garrafa de porcelana branca com caracteres orientais a azul.

Ela atirou um copo a cada uma das pessoas que se encontravam na sala e depois destapou a garrafa, enquanto se sentava sobre uma das almofadas.

- Sirvam-se - disse ela enquanto bebia o conteo do do seu copo de um so golo

Takano pegou na garrafa e serviu se e aos tres rapazes que estavam mais proximos dele, passando depois a garrafa ao Carllam. Este serviu-se a ele e as gemeas, entregando a garrafa de novo a Celia.

- Bem, digo vos desde ja que sou uma seeer, para alem de uma blader. Como devem saber o metodo de leitura de cada seeer e diferente, e se nao sabiam passam a saber. - passou os olhos peos ocupantes da sala - Takano, o teu futuro eu ja li varias vezes e ate hj manteve-se inalterado... mas se quiseres posso voltar a ver.

- Nao acho que seja necessario. a chegada deles ate aqui ja estava prevista, no que diz respeito ao meu papel. Ve o que lhes reservam os futuros deles... - disse Takano, enqunato dirigia um olhar profundo a Celia

- Ok. Ent e o seguinte. eu vou ler cada um de voces, e quando o fizer vou puder ver qual sera a meta que voces vao atingir. Tambem vou puder saber qual e o vosso poder, e o quao fote este e. - e dito isto, ela apontou para a Sophia. - Aproxima-te e nao tenhas medo. Nao te vou magoar- acrescentou ao ver o olhar de nervosismo que ela deitou a irma.

- Sim.. - disse a rapariga com uma vos termida enquanto se aproximava de Celia

Celia tirou-lhe os oculos e afastou lhe o cabelo da face. Os olhos determinados e esmeralda de Celia encontraram-se com os olhos receosos e safira de Sophia, e em seguida, os labios de Celia pressionaram levemente os da rapariga, que tinha agora fechado os seus olhos, envolvendo-se mais no corpo de Celia. Do nada, um copo parte-se ao cair no chao, e todos, incluindo a Sophia e a Celia, que quebraram o seu beijo tao rapidamente como o tinham começado, olharam para o Constantin, que tinha caido para tras a sofrer de uma hemorregia nasal e se encontrava KO de momento.

- Aquele emociona-se com pouco. - sussurou Celia para Takano, que se encontrava de costas para ela

- Sim.. Estes rapazes de hoje em dia sao muito impressionaveis - dizia este enquanto limpava o nariz e metia uma pequenas bolinhas de algodao em cada narina


___________________________________

bem como ja se faz tarde, vou continuar amanha.
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caroçoBR

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MensagemAssunto: Re: Carllam's Chronicles   Carllam's Chronicles - Página 2 Icon_minitimeSex Abr 30, 2010 3:19 pm

yah, ta mesmo bom Carlann, continua assim xDD
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MensagemAssunto: Re: Carllam's Chronicles   Carllam's Chronicles - Página 2 Icon_minitimeSáb maio 08, 2010 3:00 pm

e carllam --'

quando e que chegam as coisas de porrada em que ele e derro tado por todos os que o treinam ??

essas partes e q sao giras cachorrinho
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MensagemAssunto: Re: Carllam's Chronicles   Carllam's Chronicles - Página 2 Icon_minitimeDom maio 09, 2010 6:07 am

n spoiles a historia sff...

mas tens razao. vou passar ja para as partes interessante. recomeço a escrever mañana
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Fred

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MensagemAssunto: Re: Carllam's Chronicles   Carllam's Chronicles - Página 2 Icon_minitimeTer maio 11, 2010 9:08 am

quem está vivo sempre aparece....

agora a serio!


peço desculpa por nao ter comentado mais cedo mas tenho andado com uns stress's pessoais...

continuas com uma boa escrita... de facto nota-se que andas a melhorar... mas acho que ainda podes conseguir um pouco melhor

continua a dar o teu melhor.

abraço
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carllam

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MensagemAssunto: Re: Carllam's Chronicles   Carllam's Chronicles - Página 2 Icon_minitimeSeg Ago 16, 2010 11:33 am

epah resolvi recomeçar esta historia do zero e postar aqui sempre que terminar um capitulo ou parte e gostava que me cdessem as vossas opinioes plz

obrigado e aqui fica a primeira parte ^^

Um jovem vagueava por ruas mal iluminadas, junto de um canal secundário, algures em Veneza.

– Nunca pedir direcções a um italiano – resmungou ele, enquanto fazia a nota mental – Por onde raios e que eu vou agora? – disse ele enquanto pousou as malas, o saco e a mochila que tinha ao ombro e sentou-se em cima delas com as mãos a tapar a cara.

A sua frente encontrava-se um cinema abandonado, coberto com tábuas nas janelas e portas. A luz do lampião piscava devido a um mau contacto, o que dava aquele sítio um aspecto muito assustador. Ele estava perdido e tinha menos de 6 horas para chegar ao seu destino, a universidade EUTIS, pois tinha recebido uma carta na véspera do ano novo, a dizer que ele tinha ate a meia noite do dia 3 para se apresentar perante o conselho directivo. “Não tenho tempo para estas cenas…” pensou enquanto abria os olhos, mas logo arrependeu-se de o ter feito, pois deparou-se com uma cara nada amigável.

– Dá-nos essas malinhas e o dinheiro que tiveres e não te magoamos, muito – disse um homem que aparentava estar já nos seus 26 anos que liderava outros 3 com mais ou menos a mesma idade.

Todos eles usavam o mesmo tipo de roupas, com calças justas, T-shirts brancas, um casaco de cabedal preto, coberto de correntes e botões de metal, e com um cabelo esculpido com brilhantina, dando-lhes a aparência de um grupo de motards dos anos 70.

– E se eu recusar? – disse o jovem desafiando o líder do grupo..

– Então amanhã, talvez conste o teu nome no obituário. – disse o líder virando-se para os outros, que se riam em sintonia com ele.

– Acho que então o melhor que tenho a fazer e dar-vos as malas, não e? – disse o rapaz enquanto se levantava e pegava nas alças das malas. Atirou-as aos dois que estavam mais próximos dele, pegou no seu saco e dirigiu-se ao líder do grupo, abrindo o fecho e apresenta-lo a frente deste. Quando este o líder lhe pegou, o rapaz rapidamente meteu a mão no interior do saco e retirou de lá uma espada de madeira, a qual atira contra o abdómen do seu oponente antes que este tivesse tempo de reagir. Enquanto ele se contorcia sobre si mesmo, o rapaz deu-lhe um pontapé rotativo, deixando-o sem sentidos, e virou-se rapidamente para os outros 3 que largavam agora as malas que ele lhes tinha atirado.

– Cometes-te um erro rapaz – disse um deles

– Agora vais ter de pagar! – gritou o outro enquanto abria um bastão extensível que tinha retirado do interior do seu casaco.

Os três, agora munidos de bastões de aço extensíveis, investiram contra o rapaz. O primeiro fez três investidas rápidas, todas visando a cabeça do rapaz, mas todas falhando o alvo devido a defesa dele. Quando um segundo começou a atacar, o rapaz foi obrigado a passar a ofensiva, embatendo com a sua espada contra o bastão de um dos outros, enquanto o outro o atacava. Para evitar ser atingido, ele teve que parar o ataque com o antebraço, coisa que o deixou momentaneamente paralisado e seguiu com um ataque a cabeça do 2º, deixando-o inconsciente.

O que tinha ficado mais para trás alcançou o rapaz e o seu companheiro, pegando no bastão do seu companheiro derrotado, ao mesmo tempo que o seu outro companheiro se batia bravamente para não ser atingido pela espada de madeira do rapaz.
– Fodasse que o gaiato sabe lutar! – disse para o seu companheiro enquanto bloqueava um golpe horizontal, mas sendo logo de seguida surpreendido por um pontapé no estômago, que o enviou para o chão poeirento, dorido mas ainda tentou levantar-se, em vão, pois recebeu prontamente uma paulada na têmpora direita, caindo desmaiado no chão.
– Filho da puta! – gritou o ultimo dos rufias enquanto investia com um bastão em cada mão. O rapaz bloqueou um golpe de esquerda, na vertical, e contra-atacou rapidamente, esforço facilmente parado pelo adversário que o bloqueou com um X formado por ambos os bastões e ao que seguiu um pontapé nas costelas que tirou o folgo ao rapaz. Este levantou-se ainda sem ar mas pegando com força na espada de madeira. Este era de longe o melhor dos 4 e fazia questão de o mostrar. Ainda com um joelho apoiado no chão, pegou numa pedra e atirou-a contra o seu inimigo, acertando-lhe na mão esquerda e fazendo-o largar um dos bastões. Este saltou imediatamente contra o rapaz, derrubando-o e pondo-se em cima dele, torcendo o braço dele.

O rapaz fez uma tentativa de se libertar, impelindo o seu peso para cima, na esperança de fazer com que o outro saísse de cima dele, mas o resultado foi o oposto e fez com que o ombro direito do rapaz acabasse deslocado. Ele berrou, um berro de dor que ecoou pelas ruas semi-desérticas de Veneza e pôs os cães das redondezas a uivar.

– Agora vais pagar por teres tocado em mim e nos meus amigos! – disse o bandido com um sorriso arrogante, enquanto pegava no bastão para espancar o rapaz. “Fodasse…” pensou este enquanto via o rufia a erguer o bastão acima da cabeça com o objectivo de lhe rebentar a cabeça. Sem que este percebesse bem como, do nada, o peso que o mantinha pregado ao chão desapareceu, sendo antecedido por um sonoro “Splat”.

O jovem recuou rapidamente, agarrado ao ombro direito e meio sentado, olhando para o outro que estava agora caído, com uma enorme marca vermelha na cara, onde uma garrafa de um litro de cerveja lhe tinha acertado, deixando-o inconsciente. Olhou então para o outro lado, para o inicio da rua, de onde tinha vindo a garrafa, e viu um outro rapaz que devia ter a mesma idade que ele, que devia medir 1,76m, magro e de cabelo loiro claro, pele clara e olhos verdes-água. Por cima do bolso esquerdo das calças tinha um pequeno crachá elíptico, cor bronze, com as palavras “Estudante EUTIS” gravadas em prateado. Este rapaz aproximou-se do outro e estendeu a mão para o ajudar a levantar.

– Esta tudo bem? – perguntou com uma pronuncia alemã, enquanto o analisava.

– Dentro dos possíveis, sim. Obrigado pelo salvamento em cima da hora. És da EUTIS? – perguntou em resposta ao alemão.

– Sim, sou, porque perguntas?

– Porque tenho que chegar lá ate a meia-noite de hoje.

– Ah, e que estamos no lado oposto da cidade – disse o alemão enquanto apanhava as malas, o saco e a mochila do outro rapaz e os punha as costas. – Eu levo-te lá, mas primeiro temos que passar por um hospital para teres esse ombro observado. Já agora, qual e o teu nome? –

– Eu sou o Carllam, Carllam Ravensgaze. E tu?

– Adolf Müller – disse ao apertar a mão de Carllam – Desenrascaste-te bastante bem

– Sim, mas sem a tua ajuda no final, eu estaria com os miolos por ai espalhados e com o corpo deitado a um destes canais – frase que tirou um sorriso de Müller, um sorriso de orgulho, um sorriso que era um meio sorriso, pois a verdade e que se estava a orgulhar de ter ajudado uma pessoa, mas no processo tinha magoado outra.

– Anda, vamos ali ao hospital e depois levo-te para a EUTIS. – disse o alemão por fim, após uma breve introspecção, ao final da qual decidiu que tinha feito o correcto, e depressa esqueceu o acontecimento.
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kyrian

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MensagemAssunto: Re: Carllam's Chronicles   Carllam's Chronicles - Página 2 Icon_minitimeSeg Ago 16, 2010 11:45 am

ai no inicio parecias o chuck norris, ameaçam matar te, 4v1.. como respondes, roundhouse kick, , se n fosse o ombro, eu dizia que eras o chuck
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MensagemAssunto: Re: Carllam's Chronicles   Carllam's Chronicles - Página 2 Icon_minitimeSex Ago 27, 2010 2:58 pm

continuando:

Após 2 horas de espera, tinham sido atendidos no hospital, onde tinham recolocado o ombro no sítio e fixado este com gaze. Aconselharam-no a não mexer o braço de todo, devido às dores que iria sentir e deram-lhe um tranquilizante pelas dores. Depois disso, apanharam uma gôndola e antes que ele desse por isso, o Adolf tinha-o posto diante dos portões da EUTIS. Adolf olhou para ele, que tinha as roupas cobertas de poeira e rasgadas em certas partes, uma barba de uma semana por fazer, o cabelo desgrenhado e uma bela camada de sujidade sobre a pele.

– Aaah, acho que tu devias ir tomar um duche, antes de te apresentares perante o conselho directivo… – disse ele a Carllam, que olhava agora para si mesmo e percebia que ele tinha razão.

– Onde e que posso tomar esse tal duche?

– Existem uns balneários no edifício dos dormitórios. Anda, eu levo-te lá e aproveitas e deixas as tuas coisas no meu quarto. – disse o alemão tomando a dianteira, ao passar por debaixo do portão de 3m em ferro forjado, pintado de verde esmeralda.

De toda a sua bagagem, Carllam só levava a mochila ao ombro esquerdo e o saco pois o alemão tinha insistido em levar as duas malas dele, mesmo após os incessantes pedidos de que deixasse as malas ali, que ele depois iria lá busca-las. Adolf percebeu o que Carllam queria, que este queria mostrar um que não precisava da ajuda de ninguém. Por outras palavras, Adolf achava Carllam orgulhoso. (Não, a atitude de Carllam não se devia a orgulho, mas antes ao facto de este estar a manipular Adolf para que ele levasse as malas sem reclamar. O plano funcionou e Adolf não soube distinguir esta manipulação de orgulho, e pensou estar a ajudar o pobre inglês orgulhoso)

À medida que passavam pelos edifícios que compunham o campus, Adolf ia explicando para que e que cada um servia, desde o dojo/ginásio, a enfermaria, a cantina, os edifícios que continham as salas de aula (3 dos 5 existentes), o edifício administrativo (onde Carllam teria de se apresentar) e finalmente, aos dormitórios. Em frente ao edifício que Adolf dizia ser os dormitórios, um edifício de estilo neoclássico, com 5 andares de altura e um comprimento de 60m por 15 de largura pintado em tons de amarelos e beges, encontrava-se um jardim sem cercas ou limites, pura e simplesmente começava a frente do dormitório, de onde partiam 3 caminhos em pedra de calçada, sempre rodeados por relva ou ocasionalmente pelos lagos existentes por todo este jardim.

No jardim existia varias árvores de flor, como as cerejeiras, amendoeiras, etc, sob as quais se viam bancos e mesas redondas de 6 lugares, nalguns casos ocupados pelos estudantes. Pelo relvado podia também ver se alguns lagos de forma circular, uns habitados com carpas e outros peixes do género, e outro não. Mais perto dos edifícios, conseguiam-se ver pequenos jardins de tulipas, rosas, …, …, …, (arranjar o nome de três flores coloridas para preencher os espaços em branco) etc, que polvilhavam aquele jardim enorme de cor e vivacidade, mas ao mesmo tempo, transmitia calma e serenidade.

Os grupos de alunos existentes não superavam os 5 ou 6 elementos, que participavam em discussões acesas, jogos, ou ate mesmo estar simplesmente a apreciar a companhia uns dos outros, naquele momento de repouso antes do dia seguinte, tendo em conta que era a véspera do primeiro dia de aulas e que já passava das 10 da noite.

– Adolf! Aqui! – gritou uma rapariga de cabelo vermelho carmim, que pulava e agitava os braços acima da cabeça de modo a sinalizar a sua posição.

– Anda só ali, aproveito e apresento-te umas pessoas. Não leva mais de 5 minutos, prometo-te.

Carllam pensou no assunto, por breves momentos, mas acabou por aceder ao pedido de Adolf que pousou as malas do inglês e lhe disse para fazer o mesmo, enquanto saia do caminho e se dirigia ao grupo de quatro pessoas, que se encontrava debaixo de uma amendoeira. O grupo era composto por 3 raparigas e um rapaz. A rapariga de cabelo vermelho apressou-se a abraçar o alemão, mal os viu a chegarem a mesa.

– Pessoal, este e o Carllam – disse Adolf – Veio de Inglaterra e tem de se apresentar ao conselho ate à meia-noite. – o alemão virou-se para ele e disse então – Carllam estes são a Aleshandra, a Sophia, a Hanna e o Constantin.

Se Carllam tinha percebido bem, a Aleshandra era a rapariga rabo-de-cavalo vermelho carmim, que tinha olhos vermelho-escuros e grandes, uma cara fina de nariz e orelhas pequenos, lábios carnudos e rosados, alta e magra e que tinha uma certa chama no olhar. A Sophia era a rapariga de cabelo curto, liso, azul-marinho, de olhos azul celeste e grandes, com uma cara muito semelhante à da Aleshandra, se bem que um pouco mais baixa, com uns óculos de massa vermelho vivo e um olhar muito tímido e ternurento. A Hanna tinha um cabelo loiro escuro encaracolado, olhos verdes alface, e com um olhar matreiro e de cumplicidade para com Constantin. Este último tinha um cabelo preto, médio, espetado, com uma madeixa vermelha, olhos pretos e pequenos, olhar gozão e distraído e pele morena.

– Bem-vindo rapaz – cumprimentou-o Constantin, que demonstrava ter uma pronúncia do interior americano, “talvez do Tenesse”, pensou Carllam enquanto lhe apertava a mão.

– Se bem-vindo a EUTIS – disse-lhe Sophia que tinha nas mãos um livro sobre bioquímica. Carllam não conseguiu perceber a pronúncia dela, se bem que lhe parecesse espanhola ou italiana.

– Boa noite – disse a rapariga loira sorrindo, antes de lhe dar um beijo na cara. A pronúncia era claramente americana, “muito provavelmente californiana” pensou ele.

– Tas assim um pouco para o sujo – começou a dizer a Aleshandra – Deixa-me adivinhar, mandaram-te a carta e para poupares guito vieste por comboios e assim não foi? Eu fiz exactamente o mesmo, mas vim ali de Atenas, que comparando com Manchester, não passa de um saltinho – e entretanto esta apertou-lhe a mão – Sei que o Adolf já nos apresentou a todos, mas eu gosto de me apresentar, sozinha, por isso, olá eu sou a Aleshandra Partenopeus e sou de Atenas. Agora, como e que e a tua ilha? E que sempre quis lá ir e…

– Bem amanha podes continuar a interroga-lo, que ele agora tem de se ir apresentar ao conselho directivo, e todos sabemos o que acontece quando chegamos atrasados, não e? – disse Adolf, interrompendo a grega ao pôr-se entre ela e o inglês.

– Fala por ti, que eu e a Hanna chegamos a tempo – disse Constantin.

– Sim, a minha irmã também chegou ca a horas, mas sabemos o que queres dizer, afinal já sabemos todo o regulamento da EUTIS – disse Aleshandra

– Perai, que querem dizer com ”sabemos o que acontece a que não chega a horas”? – perguntou o inglês com uma expressão de ânsia no rosto.

– Não e nada demais, também n te vais demorar 2 horas a tomar banho, por isso não te preocupes com isso do atraso que eles só te querem assustar – disse Sophia enquanto lhe tocava no ombro para o acalmar

– Vá, digam adeus, que amanha há mais – disse o alemão enquanto arrastava Carllam, que acenava aos outros 4 elementos que ali ficavam para retomar o que quer que estivessem a fazer.
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Linderman

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MensagemAssunto: Re: Carllam's Chronicles   Carllam's Chronicles - Página 2 Icon_minitimeQui Set 02, 2010 7:11 pm

Carllam desculpa lá só responder agora mas tive a ler os vários posts e como muitos users denotaram nota-se uma clara evolução Wink

Focando essencialmente a minha atenção nos teus 2 últimos posts tenho a dizer que estão bastante bons. Gosto especialmente das explicações breves sobre determinados termos/habilidades/instituições que pertencem ao mundo que criaste e que cumprem totalmente a sua função sem aborrecer o leitor. Em termos descritivos acho que para um texto que é para ser lido no monitor está a dose adequada, caso contrário tornar-se-ia cansativo Wink As linhas de diálogo ( sobretudo nos teus últimos textos) é que me foram surpreendendo positivamente pois parecem mais fluídas e naturais do que nos teus primeiros posts.

Aconselhava-te a perder um pouco mais de tempo na descrição dos locais que é algo que eu particularmente gosto e talvez intervalar alguns dos diálogos com momentos que nos permitam imaginar as expressões das personagens ou até movimentos corporais por elas executas ( algo do género : "disse carllam abanando a cabeça, procurando "sacudir" aquele pensamento que o atormentava"

De resto acho que tens uma boa imaginação e sobretudo vontade de escrever tendo em conta a quantidade de textos que já postaste, por isso , keep going Wink
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MensagemAssunto: Re: Carllam's Chronicles   Carllam's Chronicles - Página 2 Icon_minitimeSex Set 03, 2010 5:03 pm

ta muito bom, despacha-te já estou a 1 semana a espera da continuação da historia xD
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MensagemAssunto: Re: Carllam's Chronicles   Carllam's Chronicles - Página 2 Icon_minitimeSáb Set 04, 2010 9:35 am

ok, ta porreirinho ate... gostei da descriçao k fizeste ai das personagens... no entanto acho k te devias de focar mais um pouco a descriçao do meio ambiente, e fazer como ja disse o linderman, mais pausas entre dialogos, para descrever expressoes e açoes simples das personagens
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MensagemAssunto: Re: Carllam's Chronicles   Carllam's Chronicles - Página 2 Icon_minitime

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