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| | Chronicles Of Lynx | |
| | Autor | Mensagem |
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Zack Galagher
Aniversário : 28/06/1989 Idade : 34 Localização : Ajuda, Lisboa Mensagens : 15 Data de inscrição : 30/07/2011
| Assunto: Chronicles Of Lynx Dom Jul 31, 2011 6:56 am | |
| Ora ora, boas tardes, venho aqui apresentar um dos meus trabalhos. Feito por volta dos meus 17 anos onde ainda não dominava a escrita. Capítulo 1 -Epílogo- - Spoiler:
A lua ja ia no alto quando, um vulto ao longe se aproxima da entrada da cidade. Tinha 1.77 de altura, tinha um corpo atletico, cabelos longos cinzentos-escuros e olhos castenhos, vestia um casaco longo até aos joelhos vermelho escuro, tinha calças escuras, usava botas militares. Á cintura trazia dois cintos cruzados a frente e cada um albergava uma pistola, nas suas costas trazia uma espada, mas nao uma espada normal, pois ela media 150 cm, a lâmina era mais grossa e ao longo da lâmina havia orificios, onde supostamente coloca-se umas pedras especiais. No punho desta mesma espada ainda existia um oitavo orificio. Ainda nas costas trazia uma espada mais curta que encaixava nos dois cintos.
Toda a gente sabia quem era este vulto, um pirata de certa forma diferente dos outros. De seu nome, Banne de Lynx. Um pirata que so luta pelos seus ideais, apesar de nao fazer vitimas inocentes muito menos desnecessarias. Nao era muito falador, apesar disso era teimoso e convencido. Nao tinha muitos amigos, pois escolhia-os a dedo, daí so ter 5 membros na sua tripulaçao. O seu melhor amigo, Mordred, um cozinheiro, um vigia, um pirata qualquer que disparava os canhoes e um servo, que apesar de ter este titulo, Banne sempre o tratou bem.
Banne andava a procura dos cristais ancestrais, pois queria tornar-se poderoso o suficiente para derrotar Gargaroth, um poderoso guerreiro com uma enorme espada que aterrorizou a sua terra natal e matou a familia Lynx toda. Mas algo assombrava Banne, o imperio Valkiras, pois Gargaroth pertencia a este imperio. Eles proprios querem os cristais para chamar Zelium, um poderoso Gigas capaz de causar enormes terramotos e uma destruiçao massiva com uma unica mao. Banne começou a sua busca à dois anos atras, quando tinha 17 anos e desde ai nao tinha conseguido encontrar nenhum cristal. Mas conseguiu reunir informaçoes suficientes para vir ate Nasred um cidade nao governada pelo imperio Valkiras. Banne sabe que um dos cristais esta na posse duma rapariga muito pequena mas com um poder enorme de usar varias armas.
Banne caminhava normalmente pela cidade, quando nota num bar. Ele entra, passa por varios piratas e civis, muitos deles olham de lado e senta-se ao balcao e pede algo para beber. 10 minutos depois estava a dar os ultimos goles no seu Loqua quando alguem entra de rompante no bar a procura de Banne. “-Sou Banne de Lynx, que queres tu?” O individuo nao responde e faz um sinal de dedo para vir para fora do bar. Assim o faz, la fora essa pessoa misteriosa desenbainha a espada e propoes um duelo. “-Ouvi dizer que és um bom lutador, tanto com espadas como com pistolas. Sendo que nao tenho pistolas agradecia um duelo so de espadas. Ja agora sou o Markus, um caçador de pre-mios, vim agora duma das cidades do imperio e a tuacabeça ta a premio. Portanto vamos a isto.” Banne olhava para baixo, como se nada passa-se. Entao sem demoras este caçador ataca-o, com um salto para acertar verticalmente um corte letal. Banne continuava imovel, ate que no ultimo momento... “-Voces..nunca aprendem!”
Banne, desenbainha a espada pequena, defende-se com a mesma, manda o caçador para longe e com um unico impulso chega a ele, dando-lhe um soco na barriga, depois vai para as costas e com a sua espada maior, Banne acaba com o caçador com um unico golpe. “-Estes caçadores..Hey para onde olham? Parece que nunca viram!” Muitos dos espectadores fogem e Banne prosegue para procurar aquela tal rapariga misteriosa. Depois de algum tempo a procurar, finalmente encontra a rapariga. “-Que me queres oh machão?”- Pergunta a rapariga a provoca-lo e ao mesmo tempo num tom de gozo. “-Da-me essa pedra que tens ao pescoço e vou-me embora. Mas despacha-te, nao tenho tempo para crianças.” “-HEY! Não sou nenhuma criança! Agora ja nao dou mesmo!”-A rapariga deita-lhe a lingua de fora e foge com o seu bau misterioso. Banne sem uma palavra persegue-a, visto ser um pirata fora do comum apanha-a em minutos. Frustrada promete dar a pedra se ele lhe deixar ir em aventuras no barco dele. Banne olha desconfiado de cima abaixo visto que esta rapariga tinha quase metade do tama-nho de Banne e parecia uma criança. Ela dizia que tinha 19 anos mas Lynx nao acreditava, entao ela pousa o seu bau, abre-o e saca de varias armas de dentro, montado-as todas. Mostrando varias tecnicas com elas Banne fica um pouco mais convencido e deixa ela vir com ele. Entao quando estavam quase a entrar no barco aparece alguem conhecido de Banne. Alguem que tinha traido a familia e aliou-se ao Imperio. Ele era o irmao de Banne, Kai De Lynx.
Capítulo 2 -Kai de Lynx e a pesada derrota de Bane- - Spoiler:
-Sim maninho. Vim para lutar contra ti e levar essas pedras, o Imperio precisa delas. Kai desenbainha a sua katana. Yamato, espada herdade tambem do seu pai. Nao tinha os mesmo poderes que a espada de Banne, mas Kai tinha o poder de absorver as pedras e retira-las sempre que quisesse, so que Banne nao sabia que ele ja possuia uma pedra que nao encaixava na sua espada. A pedra negra lunar. Uma pedra cuja lua, foi banida dos ceus pois nao servia os humanos e nao os ajudava. E o Deus que a dominava ficou a vaguear pelos ceus eternamente ate que a lua se auto-destruisse ou o Deus morresse. Assim foi devido a uma forte tempestade de meteoritos a lua nao aguentou e destruisse, sem o pode da lua o Deus Negro tambem se destruiu e varios fragmentos da lua espalharam-se pelo espaço um deles veio para a terra e devido a sua energia negativa, captou as energias de Kai tambem elas negativas e possuiu, o rapaz que outrora era bastante simpatico. -Kai , desaparece. Eu nao te vou dar estas pedras! Nao percebes que ao da-las ao Imperio, so levara que o mundo seja destruido? -Banne, Banne, percebeste tudo mal apenas vamos usa-las caso o resto dos imperios façam-nos frente. Apenas queremos eles sbore os nossos dominios e que jurem fidelidade eterna ao grande Rei Gargaroth. Nos queremos os Gigas para manter a ordem mundial. E conseguir finalmente chamar Zelium o Rei dos Gigas. Banne nao queria ouvir mais. Entao decide atacar! -Banne, tu sabes que nao me podes derrotar. Kai estende a mao e grita, “Chaos Control”. Em segundos Kai desaparece, Banne falha completamente o ataque. Kai surge atras dele. Agarro-o, fecha os olhos e conjura um feitiço. -Desculpa Banne... Kai suga a força vital de Banne e com o seu ataque “Arcane Noxus”, destroi a armadura de Banne por completo. A Arma mais pequena fica sem arranjo e o cropo de Banne fica quase sem vida. Os olhos da rapariga ficaram esbugalhados de medo, ela ficou petreficada. Banne cai ao chao com os olhos vidrados. Kai ri-se psicoticamente e tira-lhe as pedras. -Bom, é melhor cuidadres dele, ou nao. Seria melhor saires daqui antes que te mate. Kai mata todos os companheiros de Banne em segundos e destroi completamente o barco dele. Em seguida prepara-se para destruir a cidade. -Corre antes que te mate. A rapariga apesar de tudo nao conseguia carregar Banne entao deixou-o no chao e correu desalmadamente pela floresta e nunca mais foi vista. Kai ainda tendo alguma compaixao transportou Banne para um local fora da cidade. Kai estende as duas maos e grita “Destructos Maximini”. A cidade fica completamente arrasa-da e Kai volta a centro do Imperio. Horas depois Banne começa a recuperar os sentidos. As imagens de morte passavam-lhea frente enquanto acordava e perguntava-se porque são que o seu irmao nao o tinha morto. Por fim fica sentado encostado a uma pedra. E repara que ate as suas habilidade tinham sido roubadas e destruidas. Tudo o que ele possuia agora era as suas calças largas, as suas botas, uma tshirt de alças preta e a sua espada larga sem quaisquer poderes e pedras. -Tenho de me levantar, mas nao sinto capaz de continuar. Ele conseguiu mesmo destruir-me por completo. Se antes nao tava a altura dele, nao vou conseguir tar e eles ja possuem 2 pedras. Banne por fim levanta-se, suspirando e olhandao para o ceu. -Bom o melhor é começar a treinar de novo. Pelos vistos o meu irmão foi capaz de me destruir tudo. Perdoem-me meus amigos eu falhei-vos. Kai baixa a cabeça, olha para o seu punho e aperta o maximo possivel, a sua tristeza era maior que a raiva e não sabia o que fazer. -Espero que ela...tenha escapado. Kai olha em frente e repara que ta no meio duma floresta. Olha em volta e por fim escolhe um caminho. -Ah o meu sentido de orientaçao nao me foi tirado. Pensa Kai enquanto avança a um passo acelarado, ele andava e andava, passou muito tempo desde que começou a andar e perguntava-se quando chegaria ao fim da floresta. Mas antes que pudesse dar mais um passo é atacado por uma manada de monstros que tinham 2 metros de altura e o chefe da alcateia chegava aos 2 metros e 50 cm. -Ah que sorte... Antes de puder sequer defender-se , um deles ataca-o, sem conseguir-se defender-se, Banne vai ao chao com cortes enormes no peito, devido as garras afiadas dos monstros. -Ate na esquiva fui afectado?? Banne nao teve tempo de pensar em mais nada, foi logo agarrado na cabeça e elevado no ar pelo Chefe. Agora Banne estava prestes a ver a sua cabeça esmagada...e a sua vida a terminar ali. Ele tentava se mexer a fim de tentar-se soltar. Nao conseguia por muito que tentasse, os monstros em voilta dele riam-se de ver a sua angustia e frustaçao. Banne começava a perder as forças e os sentidos. Era agora, Banne iria ser esmagado e a unica coisa de bom que tinha deixado era a humilhaçao por ter sido derrotado pelo irmao e mostrado a toda a gente que era fraco perante o Imperio, sem ele o mundo estara perdido, pois so a espada que ele trazia é que pudia ajudar. Banne pára de vez, o seu corpo perde quaisquer sinais de vida. Era o fim. Entrando num estado de quase desmaio começa a ver imagens da destruiçao da cidade, da morte dos amigos. As imagns iam-se repetindo de varios angulos, varias formas. Tudo passava na cabeça de Banne. Ele nao conseguia suportar mais dor, alem de estar a ser humilhado por monstros inferiores a ele. “-Porque? Porque? PORQUE?”. Banne gritava dentro da sua mente, ele nao consegue tolerar tanta dor entao...Banne abre os olhos, mas os olhos ja nao eram olhos de quem tinha dor, eles neste momento possuiam uma cor vermelha de quem odiava profundamente tudo. Banne pega na cabeça do Chefe com as suas maos e esmigalha sem piedade, deixando-o cheio de sangue na cara, os outros monstros ficam cheios de medo, mas Banne nao parava e ia matando sem piedade os monstros, perfurava coraçoes, cortava ao meio com as maos, explodia-os. Fazia de tudo. Entao restando só um, Banne pega-lhe na cabeça e esmigalha contra uma árvore, finalmente tudo fica silencioso, Banne cai de joelhos e olha para as maos cheias de sangue horrorizado. “-Eu fiz isto? Nao.Nao..”.Banne tentava controlar-se mas por fim olha para cima a chorar de raiva e grita bem alto “NAO” e os passaros a volta saem a voar. Banne cai no chao a chorar e por fim adormece.
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| | | Zack Galagher
Aniversário : 28/06/1989 Idade : 34 Localização : Ajuda, Lisboa Mensagens : 15 Data de inscrição : 30/07/2011
| Assunto: Re: Chronicles Of Lynx Dom Jul 31, 2011 6:57 am | |
| Capitulo 3 -Banne Vs Malkor, o Monstro que aterroriza a Aldeia de Mithian- - Spoiler:
Banne acorda, lembra-se perfeitamente do que aconteceu. Mas fez de tudo para nao se lembrar, levantou-se e fez-se à estrada. Por fim encontra o caminho que levava a Mithian, sorte a dele estava a passar um camponês na sua carroça. -Entao jovem que cara é essa? Vais para Mithian? Anda que eu levo-te. -Obrigado, senhor. Agradeço-lhe imenso. O velho sorriu-lhe e prosseguiu caminho. Ao fim de 15 minutos feitos pela estrada cheia de buracos e com uma enorme floresta à volta o velho fala com Banne. -Vejo que és possuidor duma espada. És algum guerreiro? Olha bem precisavamos de alguem como tu, existe um monstro que aterroriza a nossa povoaçao em todos os finais do mes. Amanha volta de novo. -Monstro? Bom, eu...sim, pode-se dizer que sou um guerreiro, mas... -Mas... Pergunta o velho com o seu sorriso que mostrava enorme compreensao e isso acalmava Ba-nne. -Mas...nao acredito que possa ser de muita ajuda..eu...nao sou muito poderoso...e... -Tens a certeza? Olha que pareces-me muito forte. So precisas de acreditar mais em ti. Faze-mos assim, tu lutas contra ele e em troca eu convenco a vila a dar-te algo, que acho que vai-te ajudar. -Algo? Tipo..dinheiro? Joias? Senhor, por muito que isso seja tentador...nao preciso de tais coisas e...sera que tenho mesm capacidades para lutar? -Sim meu jovem tens. E o objecto nao é ouro nem joias. Mas sim uma pedra, que vendo bem encaixa perfeitamente num dos buracos da tua espada. Banne olha espantado para o Velho. Olha para a espada e pensa para si. “Esta vila tem uma pedra? Mas nao tinha conhecimento..Talvez...possa tentar lutar contra o monstro.” -Ok. Aceito. O Velho sorriu-lhe. -Assim é que se fala meu jovem. Olha estamos a chegar, ficas na estalagem que é ali. Nao pagas nada eu falo agora com o dono para tedeixar descansar par amanha. E nao te esqueças, acredita em ti. Banne e o Velho param em frente da estalagem, alguns minutos de conversa e fica acordado que Banne ficaria na estalagem de graça. O dono recebeu muito bem e indica-lhe o melhor quarto. -Obrigado, muito obrigado. -Nao precisas de agradeçer, tu é que nos vais fazer um grande favor isto é o minimo que pu-demos fazer. Va descansa e amanha prepara-te. Nos contamos contigo, apesar de que, conseguiras vence-lo. O velho vai-se embora e Banne fica a olhar para ele surpreendido. “Porque é que esta gente acredita em mim? Eu nao tenho forças para monstros, eu so venci aqueles, por algo que..que, eu nem sei explicar. Espero nao os desiludir, alias, nao os vou desiludir.” Banne olha para o seu punho e fecha-o, apertando com muito força. Naquele momento uma nova força de vontade nasce-lhe. Por fim dirige-se para o quarto, tira a sua roupa e poe a espada a um canto. Vai a janela e olha para cima. -Que noite mais bonita, a lua esta bonita, as estelas veem-se perfeitamente. Banne suspira. -Como é que algo tao bonito aparece antes de um dia de luta. Bom é melhor deitar-me. Banne vai para dentro dos lençois, ajeita-se e fica uns minutos a olhar para o tecto. Ele fica a meditar sobre a tal pedra. Como seria possivel haver uma..aqui? Por outro lado, sera que o estariam a enganar? So para se aproveitarem dele para matar o monstro? Mas o Velho parecia de confiança, alias transmitiu muita confiança, deixando-o com uma nova força. Amanha seria o dia para tirar as duvidas ate la, era dormir. Passado uns minutos, adormeçe. Nas horas seguintes Banne sonha com o seu irmao, volta a ver imagens dos seus amigos mor-tos. Ve ele proprio a tornar-se numa especie de demonio na floresta e por fim ve o Velho que o ajudou. Banne transpirava, gritava durante o sono, gemia e dava voltas na cama. Por fim acordou e levantou-se rapidamente ficando sentado na cama com os lenços a tapar-lhe as pernas. Era de manha e ouvia gritos, foi a janela e ve um vulto enorme a entrar na vila. Passos de quem vinha a correr para o quarto dele ouviam-se, entao o dono da estalagem abre a porta com um ar assustado. -Se..se..Senhor Banne! -Acalma-se homem! É ele nao é? -S-sim. Por favor ajude-nos! -Tou a ir! Banne veste-se, poe a espada nas costas e sai a correr. Perto da estalagem ve o Velho a correr para ele. -Rapaz é agora, prova a ti mesmo que és capaz. Mas antes toma. O velho entrega-lhe uma pedra, mas Banne olha melhor e repara que nao reconhece aquela pedra, a nao ser..Sim era a pedra mestre do Bem o oposto da pedra negra do seu irmao. Afinal havia espaço para ela mas nao na espada. Tinha de assimilar com o coraçao. -Sim meu rapaz tu és o Escolhido. Mas despacha-te. Olha! O monstro que agora via-se muito melhor era gigante, tinha 2 metros, grande e gordo. Parecia um ogre. Sem demoras lança a sua mao para agarrar Banne e com sucesso! -Larga-me brutamontes! Argh! O monstro apertava-o e Banne sem querer larga a pedra. -NAO!!! -Nao desistas rapaz! A pedra é tua! O monstro por fim fala. -O meu nome é Malkor pigmeu, e vim aqui para levar tudo o que seja comida e joias. Nao te ponhas no meu caminho. -E-Eu..nao...te vou deixar...Passar!!! Malkor apertou mais Banne agora com as duas maos, o pobre rapaz sofria e nao conseguia libertar, sentia-se perdido. Mas uma voz ouvia-se. Era o velho. Gritava par nao desistir que a vida do mundo tava nas maos dele e que era capaz só precisava de acreditar. Banne não conseguia a mesma, como é que ele, vencido pelo proprio irmão iria ser a salvação da humanidade. Ele gemia, gritava, tentava de tudo para se libertar mas simplesmente não conseguia e as suas forças iam-se apagando... O Velho calou-se ficando horrorizado pois o rapaz estava a ser completamente esmigalhado pelas maos gigantescas daquele monstro, Banne gritava de agonia e a população juntava-se...Ele ja cuspia sangue que vinha para junto dos pés do Velho e duma criança que viu Banne na noite anterior. Ele começava ja a sentir os seus ossos a estalarem e a vida a desaparecer do seu corpo... -AHA, grande heroi que arranjaram, pelo menos os outros ainda sobrevivam mais minutos que este, AHA, vais morrer pequenote... mas antes que pudesse fazer algo a rapariga do Bau aparece libertando Banne. -Eu sabia que nao te aguentavas sem mim. Malkor vira a sua atençao para a rapariga. -Sim senhora gosto de ti, nao queres vir comigo e fazer musica? Prometo deixar esta aldeia e este fracote. A rapariga ri-se e pega nuam das suas armas e ataca o monstro que repele com facilidade o ataca mandando-a ao chao. -Isso nao me afecta pequena, dou-te mais uma oportunidade senao esmago-te mais depressa que ele. Ela levanta-se e ataca-o de novo mas Malkor agarra-a como fez a Banne e usa a sua força maxima para tritura-la nas maos e ela começa a gritar e os aldoes ficam preplexos. -Leva tudo Malkor mas deix estes pobres jovens em paz!! Gritava o Velho mas o monstro nao gostou da ideia e pegou tambem nele e começa a rir-se. Banne estava no chao meio inconsciente mas ouvia gritos e tentava focar de novo a visao que estava bastan turva devido a perda de sangue, ia apalpando o chao e sem querer apanha a pedra. -Hum...isto é...a pedra...mas...ugh... Banne sacode a cabeça ao levantar-se e consegue finalmente focar a visao e repara que o Velho e a rapariga estao a ser destruidos pelas maos de Malkor. Banne nao suportava ver mas nao conseguia fazer nada até que... -Hum?? Isto é... Banne levou com uma pinga de sangue da rapariga e por alguma razao isso deixou-o enfurecido e com o coraçao a acelarar a cada minuto. A pedra começava a reagir a furia de Banne entao esta simplesmente voa contra Banne e espeta-se nas costas dele, entrando para o seu corpo e Banne solta um grito de furia e Malkor nao tinha ficado indiferente quanto a isso largando o Velho e a rapariga brutamente no chao e pegando em Banne que neste momento estava envolvido numa aura vermelha e preta e os seus olhos agora estavam vermelhos. -Tas com algum problema de estomago pequenote? Banne libertou-se das maos dele e tira a espada das costas enquanto chega ao chao. -EU NAO SOU FRACO! Banne salta e corta uma mao a Malkor que gritou de agonia e em segundos ficou horrorizado por ver Banne, enquanto este naoesperava e cortava a outra mao que esguichou sangue para cima de Banne. -Q-quem..és..TU??? Gritava Malkor a tentar fugir de Banne que tinha agora mais velocidade e força apanhando-o em segundos. -EU SOU BANNE DE LYNX! Então Banne guarda a espada e com um movimento de mãos explode com a cabeça de Malkor, espalhando sangue pela aldeia. -NUNCA TE ESQUEÇAS DISSO! Por fim Banne termina ao entrar dentro do tronco de Malkor e faz com que este exploda em mil pedaços que voam e mvarias direcçoes deixando a aldeia tingida com algum sangue. Os aldeoes nao sabiam que reacçao teriam..de alegria ou horror...Mas Banne voltava para junto do velho e da rapariga e num movimento cura as feridas interiores dos dois. -Desculpem. Banne voltava ao seu estado normal, cansado da transformaçao... -So espero que isto, nao faça com que eu mate pessoas inocentes... Banne cai ficando de barriga virada para o chão. Entao os aldeoes depressa se aperceberam que apesar do horror foram salvos e apressam-se em elvar os tres para a casa do medico local, deixando-os la deitados e em recuperaçao. Passado uns dias, apenas Banne ainda estava em recuperaçao pois apenas tinha curado o Velho e ela mas as suas feridas tinham ficado, entao iria ficar mais tempo deitado a recuperar dumas quantas costelas partidas e lesoes interiores.
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