textos variados e contos sem interesse nenhum

lol inda bem k gostaste!^^xD e ta mandado... ve la se nao te arrependes...podem comenta-lo aki se kiserem esse textoxD

estou tão entusiasmada para ler o teu texto x'D
mas estou com problemas para abrir ~.~ ando com problemas na net --" mas isto abre so tenho é de esperar x'DD

uau

simplesmente uau, esse teu texto "diário". parece que estamos na mente desse lunático, obssessivo... que máximo, meu.

olha, uma sugestão, lê "Serpentes e Piercings", de Hitomi Kanehara. é brutal e acho que vais gostar. não é tão pesado como o teu, mas a história vicía. e é pequeno, lês aquilo numa tarde

Rogue escreveu:

uau

simplesmente uau, esse teu texto "diário". parece que estamos na mente desse lunático, obssessivo... que máximo, meu.

olha, uma sugestão, lê "Serpentes e Piercings", de Hitomi Kanehara. é brutal e acho que vais gostar. não é tão pesado como o teu, mas a história vicía. e é pequeno, lês aquilo numa tarde

lolol, k maximo eeh?XD lol... nao houve vomitado ou algo semelhante a sair depois de ler isso?XD

naaah, eu tenho um estômago forte =p

oh*.*

amei os textos*.*

temos escritor^^

a sério estavam fabulosos...continua a escrever^^

Novo texto!!!!xD

A viagem:

E assim aconteceu. O meu mundo ao avesso ficou.
Há algum tempo atrás, numa tarde de Inverno, saí do meu quarto sujo e desorganizado, com folhas e papéis por todos os lados, garrafas de Coca-Cola empilhadas na secretária cheia de livros, a cama por fazer e lençóis a necessitarem de ser lavados, com o intuito de visitar os meus pais, à minha terra natal.
Comecei a caminhar pela tarde de Inverno gelado, com a mala a abarrotar de roupa. O meu cachecol de lã esvoaçava levemente com a brisa enquanto caminhava em direcção à central de autocarros. As ruas da cidade onde estudava estavam praticamente desertas, encontrando somente algumas pessoas a correr, desempenhando funções rotineiras do seu trabalho. Alguns carros vagueavam por aquelas ruas frias.
Continuei a caminhar, passando por um jardim onde as árvores jaziam mortas à espera da muito aguardada Primavera e onde alguns arbustos e flores permaneciam somente esqueletos. No centro do jardim estava um chafariz antigo, de 3 plataformas sendo a superior a mais pequena e a inferior a maior. O chafariz estava desactivado, no entanto uma silhueta olhava para ele interessadíssima a menos de 2 metros de distância. Uma jovem, uma jovem de pele extremamente branca e requintada. Vestia um vestido branco puro, de Verão, sem mangas e que terminava um pouco abaixo do joelho. Porém o vestido apresentava algo fora do comum: tinha um capuz, que cobria a face da jovem, não deixando ver nada a não ser escuridão. Apesar disso o vestido assentava-lhe perfeitamente bem: fazia com que os seus seios, não grandes nem pequenos e a sua anca ficassem perfeitos. Um corpo feminino extremamente esbelto.
Confuso e deslumbrado fiquei a olhar para ela. Lembrei-me então que estava atrasado para o autocarro. A correr saí daquele lugar com a mala a fazer-me peso sobre o ombro, deixando a jovem para trás.
Cheguei à central cinco minutos antes do autocarro partir e comprei o bilhete. Sentei-me no lugar 17, um lugar à esquerda junto à janela.
O autocarro partiu. Ia sozinho, eu e o condutor éramos os únicos em tal lugar. Pus-me a olhar para a janela. O céu invernoso estava cinzento, algo comum para aquela época. O barulho do motor monótono, mais aquele céu deixava-me ansioso.
E foi aí que algo que eu não esperava aconteceu.
Senti as minhas pálpebras a fechar levemente. Porém via o céu como se as mantivesse abertas. O meu coração batia sonoramente e descontroladamente, como se fossem mil e um trovões numa tempestade. Respirava profundamente como se estivesse a dormir normalmente. Senti todo o meu corpo envolto numa espécie de aura, que me sufocava, mas sem verdadeiramente me sufocar. Passado algum tempo o meu corpo todo vibrou, como se não tivesse fronteira própria, mas sim uma área de fronteira entre mim, o eu próprio, e o resto do mundo. Uma estranha sensação que me deixava num autentico pânico. Tentei-me mexer mas sem resultado. Só me restou esperar até que a sensação desaparecesse.
-Olá! – uma voz harmoniosa e feminina ouvi e toda a sensação desapareceu.
Olhei para o lado e vi a rapariga de branco sentada ao meu lado. O seu capuz continuava posto, escondendo a sua face e cabelos, mostrando somente um vácuo negro. O seu perfume era excitante, uma bela fragrância de citrinos. Aquele corpo era o corpo mais belo que eu alguma vez vi. O meu coração começou a bater mais rápido novamente, mas desta vez por causa dela.
- V-v-v-vi-te à bocado no ja-jardim – gaguejei. “Que coisa mais estúpida de se dizer”, pensei para mim próprio.
Com um pequeno riso, capaz de curar o coração de qualquer pessoa respondeu-me:
-Sim, eu sei que me viste. E ainda bem que me viste. – dito isto, ela levantou-se do banco, pôs as minhas pernas entre as dela e sentou-se ao meu colo virada para mim. Era estranhamente leve. Baixou o capuz e agitou levemente a cabeça. Fiquei em estado de choque. O seu cabelo era branco puro e comprido, os seus olhos azul bebé, os lábios um pouco carnudos e com um belo brilho. As suas feições tinham um traço perfeito. Uma cicatriz descia verticalmente desde o lado direito da testa passando pela sobrancelha branca pura, até ao meio da bochecha. Aquela cicatriz pouco profunda só lhe dava um aspecto mais excitante, mais selvagem. Um aspecto fabuloso.
Ela pousou as suas mãos brancas sobre o meu peito e beijou-me ternurosamente, entrelaçando a sua língua na minha. Fechei os olhos seduzido pelo prazer.
Finalmente ela libertou o beijo e eu abri os olhos. Estava em pé, numa clareira no meio da floresta à noite. No seu centro estava um pedestal cinzento com um orbe de cristal transparente pousada. Nos seus lados estavam quatro pessoas: 2 homens e 2 mulheres. Os homens opostos um ao outro tal como as mulheres. Os quatro estavam nus.
Os homens eram musculados, de cabelo negro e curto. Consegui perceber que qualquer mulher se apaixonaria por eles. Na sua mão esquerda tinham um orbe negro e na direita um bastão negro. As mulheres de longos cabelos brancos apresentavam uma beleza semelhante, mas não tão grande à da rapariga ao meu lado. Na mão esquerda tinham uma katana japonesa e na direita um orbe branco. Os quatro entoavam uma bela melodia numa língua desconhecida.
-Onde estamos? – perguntei confuso.
- No lugar onde gritarás: “Dêem-me, dêem-me as minhas asas!”, Miguel – respondeu a rapariga.
- No lugar onde gritarei… Espera lá, como sabes o meu nome?
- Não te lembras? Desde à muito que te conheço e tu a mim. Não sabes qual é o meu nome?
- Não, nunca te tinha visto antes. – respondi.
- Então talvez te ajude – e a rapariga voltou a beijar-me.
Quando ela me libertou do beijo novamente eu abri os olhos. Estava a flutuar no autocarro e por baixo de mim estava o meu corpo a dormir profundamente.
E assim aconteceu. O meu mundo ao avesso ficou.

Até que está interessantezinho. Mas ca pra mim ele estava mas era a fazer projecção astral . E só um pequeno reparo, acho que "um orbe" não existe em português, embora eu tenha percebido a ideia. E já agora:

Sosai Wakasaki escreveu:

-Sim, eu sei que me viste. E ainda bem que me viste. – dito isto, ela levantou-se do banco, pôs as minhas pernas entre as dela e sentou-se ao meu colo virada para mim. Era estranhamente leve. Baixou o capuz e agitou levemente a cabeça. Fiquei em estado de choque. O seu cabelo era branco puro e comprido

Não pude deixar de reparar neste pormenor

niice!

gostei, dava para uma continuação, nao? este é daqueles textos que nos faz querer mais ^^

Por acaso este texto esta muito giro sim senhora...

Faz favor de escrever mais

LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL white!!!XDXDXDXDXD Ilya power.... opah.. o word e k disse k era um orbe....>.
e sim e esse o objectivo...kererem mais do texto.... porem nao vou dar... e pa imaginar na mente de cada um o resto da historiaxD


e escrever mais da trabalho

Se tu me dissesses que nao te dava trabalho eu ate me admirava...-.-'

está bastante bom *_____*

escreves realmente bem :3

Está espectacular! Tens muito jeito! Como a Midnight disse escreves realmente bem!

Li os 1ºs 3 textos e gostei principalmente do baile de mascaras

o meu preferido também foi o baile de máscaras ^^ muito bom

e a palavra orbe existem em português, sim, tá descansado.

orbe - esfera, globo // qualquer dos corpos celestes. // a Terra. / o Universo.

serve para isso tudo e se calhar até mais =)

again, nice work ^^

o baile de mascaras foi uma dakelas inspiraçoes k tenho kando tou chateado..e normal k seja awesomexD

k convencido...-.-'''

tava a vasculhar a pasta da minha tralha toda, e encontrei este texto la pelo meio... e um dos meus favoritos. foi mt fixe escreve-loxD

O Homem Mais Azarado do Mundo:

Como todas os belos contos, este conto começa com uma sequência de palavras muito comum: Era uma vez. O seu começo começa com era uma vez. Era uma vez um homem. Um homem muito azarado. Pode-se dizer até: Era uma vez o Homem Mais Azarado do Mundo. O Homem Mais Azarado do Mundo, vivia a sua vida sempre demasiado atarefado, até com as coisas mais insignificantes. A sua vida começou no meio do campo.

Na casa de madeira dos seus pais ele nasceu. Sendo ele o Homem Mais Azarado do Mundo, como se pode prever a sua mãe morreu à nascença. Sendo ele o Homem Mais Azarado do Mundo, ele não chorou a perda da sua mãe. Como a sua mãe morreu enquanto ele nascia, o pai dele, um humilde agricultor, que, graças a guerra perdeu uma mão, cuidou dele, juntamente com a sua vizinha. A vizinha, mulher de um vendedor de automóveis falhado, que todas as Terças, Quintas e Sextas-feiras, ia para o bordel que ficava a 2 quilómetros da sua casa, amamentou o Homem Mais Azarado do Mundo. Ele tanto bebeu o leite que ela ficou seca e velha. Então o Homem Mais Azarado do Mundo teve que ser amamentado com leite de cabra.

Foi crescendo, até ter idade suficiente para aprender a ler e escrever. Então o Homem Mais Azarado do Mundo foi para a escola. Na escola, todos as outras crianças o detestavam, pois aparentemente o Homem Mais Azarado do Mundo cheirava a cocó, e tinha a mão direita igual à do Bicho papão. O Homem Mais Azarado do Mundo, nesses tempos, acordava antes do sol nascer para tratar do campo, seguia para a escola, onde ficava sozinho, sempre a aprender, porém tirando sempre notas baixas e voltava da escola para casa, onde ajudava nas tarefas do dia a dia. Assim passou os seus primeiros anos de infância o Homem Mais Azarado do Mundo.

Chegou a altura de o Homem Mais Azarado do Mundo mudar de escola. Já sabia o suficiente. Foi para outra escola, na cidade. Um edifício recente, ao contrário da sua escola de pedra e estuque, era o seu novo local de ensino. No entanto, também lá foi desprezado. Parece um queijo, diziam os rapazes que o viam, enquanto que as raparigas simplesmente faziam sons de desagrado. Andando sempre de um lado para outro, o Homem Mais Azarado do Mundo, viu rapazes e raparigas juntos, a tocarem-se com as mãos, até com os lábios! Viu raparigas sentadas em cima de rapazes. Ele não percebia porque estavam aquelas pessoas a agir daquela forma. Também não era do seu interesse. O seu único interesse era aprender.
Ao contrário dos seus primeiros anos de escolaridade, as notas do Homem Mais Azarado do Mundo eram as melhores da sua turma. No entanto, nenhum dos seus colegas gostava dele. Haviam 2, 2 rapazes 2 anos mais velhos que ele, que gostavam de o levar para a casa de banho, onde se entretinham a usar o Homem Mais Azarado do Mundo como um saco de boxe.

Sempre que chegava a casa, ia tratar de todas as tarefas, pois o seu pai, já estava velho demais para ter forças suficientes para a agricultura e as tarefas de casa. Por isso mesmo, o Homem Mais Azarado do Mundo, tinha que acordar ainda mais cedo do que na sua infância para tratar dos campos e depois ir apanhar o autocarro para a cidade. Chegava a casa de tarde... E tinha que a limpar por completo. Depois, fazer os mil e um trabalhos que os professores lhe mandavam. Deitava-se muito depois do relógio ter ambos os ponteiros a apontar para cima.

Continuando a sua vida, o Homem Mais Azarado do Mundo, conseguiu ser o melhor aluno da sua escola e pela primeira vez na sua vida, alguém bateu palmas para ele. Nesse momento ele sentiu-se feliz. Também nesse momento o seu pai sofreu na sua frente um ataque cardíaco que o matou.
Pouca gente foi ao funeral de seu pai, e tal funeral foi muito simples... Só a sua vizinha, ele e mais duas ou três pessoas desconhecidas foram os que estiveram presentes.

Felizmente para ele, sendo o melhor aluno da sua escola, ganhou uma bolsa universitária. Sendo assim, ele despediu-se da sua casa, onde viveu toda a sua vida e foi para uma grande cidade. Para sobreviver lá, pois a bolsa não cobria tudo, o Homem Mais Azarado do Mundo arranjou um emprego em part-time. Ajudante de pedreiro foi o que lhe calhou. Ficou na residência universitária e todos os dias acordava, para ir as aulas e depois ia trabalhar. Na universidade arranjou 3 amigos... Dos quais, 3 eram abusadores que lhe pediam dinheiro para tudo. Muitas das vezes nem pediam. Somente tiravam.

Concluiu os seus estudos com as melhores notas possíveis em gestão e foi trabalhar para uma empresa. Todos os dias, naquela empresa centena de pessoas entravam pela porta da frente. Todos os dias o Homem Mais Azarado do Mundo entrava por lá. Tornou-se basicamente um dos melhores no seu ramo. Foi subindo sempre de cargo, até chegar ao topo. Tornou-se rico, muito rico. Comprou um grande carro, uma mansão, viajou por todo o mundo. Mas sempre atarefado para desfrutar qualquer um dos seus bens.

Foi envelhecendo, até se tornar incapacitado para trabalhar mais. Foi para um lar de idosos onde ficou algum tempo. Pouco depois foi-lhe diagnosticado pelos médicos cancro na próstata e uma outra doença nas pernas, com um nome que ele nunca conseguiu decorar, que o incapacitava de andar. Foi transferido para o hospital da capital do seu país. Aí esteve durante anos, sem uma única visita a não ser a dos médicos e das enfermeiras.

Num dia de verão, belo e encantador, o Homem Mais Azarado do Mundo sofre um ataque cardíaco, tal como o seu pai. Nos seus últimos momentos de vida, ele olha para o lado e percebe que não está lá ninguém. Então ele nota, ele nota que é o Homem Mais Azarado do mundo. O homem que nunca amou nem foi amado. O Homem que está sozinho no mundo sem sentir. O Homem.

Gostei... Apesar de triste.... Mas muito giro sim =D

Escreve mais que o pessoal gosta

ai gostam? yey!

ya e triste...mas e dos mais giros de se lerxD

bem (sorry pelo double post) ontem a noite deu-me para escrever againxD logo ca vai para akixD

Noite:

Quatro da manhã. Ele caminha sozinho, pelo passeio nocturno daquela cidade cinzenta. Avançando enquanto olha para o céu sem estrelas, só com a Lua em quarto minguante à vista, atrás de uma nuvem obscura. Ninguém ele avista à sua volta, a cidade agitada, poluída, aquele ninho da humanidade está silencioso, como se toda a vida tivesse sido sugada por aquela noite. Ele, aquele homem com os seus trinta anos, vestindo uns jeans, uma camisola preta, com um casaco comprido da mesma cor e umas sapatilhas já gastas pela quantidade de uso que receberam, dá um bafo no cigarro que traz aceso e faz o fumo esvoaçar da sua boca levemente, como se o próprio fumo estivesse demasiado preguiçoso para sair.

Entrando num pequeno parque, deita a beata do cigarro ao chão, calcando-a olha para a frente, sem nenhum interesse. Tudo o que observa é o passeio pedestre, composto por paralelos, com pequenas folhas de ervas daninhas a sobressaírem. Só luzes de rua amareladas iluminam o passeio. Aqueles candeeiros, imitadores do estilo antigo, que já nesta era não significam nada aos mais novos. Aqui e ali, nota-se no chão as sombras de uma ou outra árvore, sombras essas projectadas por luz artificial ou natural, vinda da Lua.

Continua a caminhar até chegar a um banco de madeira com pernas de metal, sentando-se. Um banco completamente comum, de estilo a condizer com os candeeiros do parque. Ele suspira profundamente, como se quisesse que a sua melancolia desaparecesse para sempre naquele suspiro. Vendo o seu desejo ainda por cumprir, passa a sua mão pela boca, sentindo a sua barba de dois dias a picar-lhe. Vai então ao bolso esquerdo do casaco, tirando o maço de tabaco vermelho e branco. Brinca com ele com as mãos até que se decide a retirar um cigarro, pondo-o na boca. Guarda o maço, tira o isqueiro verde do bolso, e rodando-o, faz uma pequena chama irrequieta aparecer, acendendo assim a ponta do cigarro. Guarda o isqueiro e inclina a sua cabeça para trás, ficando a observar o céu. Leva a sua mão direita aos seus cabelos de uma cor indefinida entre o castanho e loiro, meio curtos, passando-a vagarosamente. Com a outra mão retira o cigarro da boca, e lança o fumo para o luar. Mas a Lua não se move por tal acto. Nem ele esperaria que ela se movesse. Afinal de contas, a Lua não é algo que se rebaixe ao ponto de ser controlada por um simples homem. Esse mesmo homem leva de novo o cigarro à sua boca, e lança outro bafo de seguida. Deita então o cigarro no chão, pousa os seus braços nas pernas e olha para o chão. O som de um carro, ele ouve passando longinquamente, distante, como se fosse somente um sonho. Observa o cigarro, ainda a meio, a arder lentamente no chão, vendo a sua ponta iluminada, de uma mistura entre vermelho e laranja irradiante. Pisa-a então com a perna esquerda e todo o chão aos seus pés fica novamente sombrio. Deixa-se estar assim, durante muito tempo, como se ele tivesse congelado naquela posição, como se aquele momento fosse para si muito querido e necessário. A sua visão adequa-se a escuridão observando a silhueta das ervas daninhas entre os paralelos, e as irregularidades dos mesmos. Aquela pequena visão satura-o de sentimentos a explodir, mas no entanto só a melancolia existe. Uma explosão do nada, onde só se encontram nuvens de pó desse mesmo nada. Talvez ele flutue por essas nuvens, não sabendo o que é prazer ou o que é o medo.

Esboça um pequeno sorriso, que nada significa, sem qualquer ponta de felicidade, de piada, de vitória, e levanta-se. Recomeça a sua caminhada, avançando pelo parque adentro, caminhando para o nada, deixando o banco, as luzes que o iluminam, as árvores que o rodeiam e o chão irregular, sozinhos naquela noite escura e silenciosa, aquela noite que condiz com aquele homem.

Ta giro o texto...


mais uma obra de arte...


Continua a escrever sim?^^

BTW EU ESTAVA A ESCREVER UM TEXTO COM O MESMO PRINCIPIO QUE TU!!!!-.-''' Vais-me obrigar a mudar tudo... BAKA!

Tens jeito para a descrição, ainda por cima com muitos detalhes
Continua,bom trabalho

so consigo ler um cadinho k depois n consigo ler + xD
Escreves MTO (mesmo mto oo), bem Sosai =)