Crónicas de uns Otakus - "Vida por uma espada"

Depois de uma troca de ideias ao nível do FOP em relação ao tópico Fate no Kamina, eu juntamente com os user Fred e santosk20 ( ainda poderão estar envolvidos mais 2 membros não confirmados) decidimos elaborar uma nova fic que conciliasse o nível de história que nos habituamos a ver por este forúm com algo de inovador.Desta forma formamos esta equipa de 3 ( possivelmente 5 users).Espero que gostem...boa leitura XD

Nota: Neste caso fui eu o user encarregue de escrever o inicio da historia, depois rodaremos a escrita de novos chapters pelos outros users da equipa.

Chapter 1 - Vida por espada/ Temporada 1

Começara a chover torrencialmente na cidade de Venderturff. As últimas pessoas que ainda se viam nas ruas corriam apressadamente procurando o tão desejado conforto dos seus lares. Era assim Venderturff, uma cidade pequena, esquecida pelos grandes mapas imperiais. Ainda assim existia...solene e calma, com as suas ruas de terra batida e os suas casas pequenas. Modesta existência era esta, cidade onde jamais se esperaria algo poder acontecer.
Ao fundo da rua ouvem-se as vozes de um gang local. Descem lentamente a rua, voz já "alterada" por um "ritual" hoje tão comum. Dirigem-se a passos curtos para um pequeno café ainda aberto.
- Hey Boss Henshi - papagueou um dos homens numa voz estranhamente irritante - Boss, olhe só para aquilo - voltou a repetir apontando para uma motorizada que se encontrava nas imediações.
- HUH? - intimidou o chefe aproximando a sua grotesca cara do homem que há pouco falara. - Será que ouvi mal? Pareceu-me ouvir essa tua boca ingrata a dizer o meu nome?
- Desculpe Boss - retorquiu tremendo o homem - Já mais voltarei a fazer tal...
Não terminou a frase, pois o chefe (homem de poucas falas) soltou a mão do longo casaco que trajava e socou violentamente o homem.
- Ainda bem que entendes! - riu-se o homem que se deliciara claramente com toda a situação. - Que não se volte então a repetir! - gritou para os restantes homens que o rodeavam.
Via nos seus olhares medo e respeito. Do último não necessitava. Neste mundo se houver medo há controlo ou pelo menos pensava assim o pobre homem.
Parara de chover naquela solitária rua. Levando novamente a mão ao bolso retirou um isqueiro brilhante e um maço de cigarros.
- Sigam-me! - ordenou levando lentamente o cigarro à boca. Decidira fazer daquela mota sua. " Na verdade tudo que existia naquela cidade podia ser seu" pensou arrogantemente.
Da sombra de um beco escuro saira lentamente um homem estranho. Muito alto, por volta dos 2 metros, carregava consigo na cintura uma longa katana e tinha o outro braço estranhamente oculto por entre o longo casaco, dançando assim uma manga solta parecendo animada de vontade própria.
- Hey Henshi! - ouviu-se uma voz desconhecida chamar. Cada palavra foi proferida num tom claramente provocador. - Da última vez que verifiquei essa moto ainda era minha...
- Hahahaha - riu-se Henshi olhando para os seus homens que rapidamente começaram a rir-se também. - Ainda há alguém com coragem para dizer o meu nome? Virando-se de costas viu pela primeira vez quem falara. A sua cara perdeu rapidamente a cor...
-Então,então Henshi? - repetiu o homem francamente divertido. - Não me pareces estar muito bem?
- Recuemos, já não quero esta moto velha!- disse o boss tentanto paracer forte perante os seus homens. Afastavam-se já lentamente quando o homem misterioso voltou a falar.
-Hey não gosto que fumem perto desta "velha" amiga! Soltando a mão até então oculta por entre o seu longo casaco, num instante que durou um segundo, ouviu-se um som de um tiro. A bala arrancara o cigarro da boca de Henshi. Este tinha-se deixado cair estendido no chão completamente petrificado e abandonado pelos seus homens que tinham começado a fugir.
- Hey Henshi gostava que os nossos encontros não fossem sempre assim - riu-se novamente o homem.
- Qqqqueee fazes por aqui "S"? - indagou Henshi a custo. Como muito bem sabia Henshi, através dos seus contactos duvidosos, existia o mito de um homem alto que dominava todos os tipos de artes de combate. Trajava sempre um longo casaco preto ostentando nas suas costas um longo e sangrento "S".
- Hum...procuro uma pessoa. Deverias ficar satisfeito por não seres tu... - respondeu o homem rindo-se mais do que nunca enquanto se dirigia para a mota. Montando-a arrancou subitamente, sem olhar para trás uma única vez.
Henshi estendido no chão viu ao longe, o "S" nas costas do homem que fora mito de muitas lendas, e que agora se afastava rapidamente na longa estrada...

O que acontecerá a seguir? Quem é este "S" de quem Henshi tanto receio tinha? Quem é a pessoa que "S" procura? Não percam o próximo chapter onde entrarão as restantes personagens desta crónica conjunta de 3 ( possivelmente mais 2) users do FOP ( =

Nuno Santos/ Linderman 12 de setembro

Henshi - Personagem secundária.
Gang do Henshi - típicos "underlings" xD.
"S" - personagem modelo com base no imaginário do FOPiano santosk20.

Aí Está!!!!

já começou a saga dos otakus ahahahahahahah

surpreendeste-me pela positiva pois não esperava tanto do texto

está brutal

Um abraço

Aí está!!!!!!!!!!

já começou isto começa bem ja ha um tiro no chapeter 1 o 2 upa upa xD comnosco o universo vai acabar xD

linder ja tinha visto e comentei pelo msn que tava de mais, espero tar ha altura pro chapter 2 já que sou eu a escrever

aguardem pelo próx que decerteza vai haver^^

Classe! Nesta fic é tiros, acção e mauzões a toda a hora xD Preparem-se para o próximo = )

Opa! Que assim seja. xD

Como diriam uns conhecidos meus: "escrevam... escrevam..."

^^

Tá fixolas embora se notem alguns erros na escrita. Fico á espera da continuação.
Ainda quero saber quem são os outros 2 lol

Bem depois de uma longa pausa decidimos avançar, já que a vida nos (me) permite xD Peço desculpa pelo atraso, mas tive problemas pessoais e falta de inspiração e não pode fazer a fic. Vamos la então a fic xD

Chapter 2 – Um novo homem misterioso

Noite sombria, pouco convidativa, numa cidade chamada de Barzul outrora onde reinava a paz, a lei e a ordem. Com edifícios brancos e bem conservados, onde se podia ver longe, uma das mais importantes cidades da Luz. Mas agora neste século maldito, onde reina a escuridão, os gangsters e toda escumalha da sociedade, onde esses mesmos edifícios estão quase todos em ruínas ou a cair, a cor branca cristalina há muito tempo deu o seu lugar à cor negra da sujidade acumulada, juntamente ao sangue de inocentes e a quem ousou a desafiar as regras nesta nova cidade dominada pelo medo e pelo terror.

Num bar desta cidade maldita, chamado “Demónio Preto”, onde todos os presentes têm um ar assustador e são procurados pelas forças da Luz. Jogam, bebem e riem-se das mesmas forças que os perseguem, com um ar de possível descontracção, senão fossem as armas pousadas em cima da mesa ou ao lado das cadeiras, onde qualquer mal entendido levava há pancadaria e a mortes. No balcão do bar encontrava-se o barman, com cerca de 1.70m e 100kg, forte e temido por todos no bar, pois a única regra do bar é que qualquer assunto de batotice nos jogos ou qualquer mal entendido dentro do bar seria resolvido fora deste, sob pena de morte pelo próprio barman, pois este já tinha derrotado 20 homens armados sozinhos dentro do bar e a partir daí passou a ser conhecido como “O carniceiro”. Por trás do barman encontrava-se todos os tipos de bebidas alcoólicas. De repente entra um homem com cerca de 1.85m, bem constituído, trazia umas roupas estilo samurai, brancas e bem arranjadas, imaculadas de sangue, de poeira da estrada e trazia calçado umas sandálias e à cintura trazia uma katana com cerca de 60cm, embaída numa bainha preta com um dragão dourado. Na sua cara trazia estampado um olhar frio, sem medo de nada e com apenas uma cicatriz na sua bochecha direita, de um golpe há muito sofrido. Olha em seu redor e rapidamente fixa o olhar no balcão dirigindo-se para lá e sentando-se no balcão.

Barman: Antes de pedir o que for aviso-o já que este bar só tem uma única regra, qualquer mal entendido de qualquer espécie é resolvido lá fora, o não cumprimento desta regra é punível com pena de morte. Entendido? (lançando um olhar intimidador a este estranho individuo).

Samurai: Sim. (sem qualquer sinal de medo e de hesitação do olhar lançado pelo barman)

Barman: Muito bem. O que vai desejar o senhor então?

Samurai: Uma garrafa de sake por favor.

Barman: Ok. (virando-se para trás, tirando uma garrafa de sake da prateleira das bebidas e um copo por baixo desta prateleira. Virando-se novamente para o samurai, pousando o copo e enchendo há frente deste e pousando a garrafa ao lado do copo quando acabou de encher.) Ora aqui está.

Samurai: Obrigado. (pegando no copo e levando este há boca.)

Passado alguns minutos ouve-se um som de uma mota a aproximar-se cada vez mais do bar, parando esta perto do bar e desligando o motor. Passado um minuto um estranho homem, com cerca de 2metros, vestindo uma t-shirt preta, calças de ganga, umas sapatinhas pretas e debaixo das suas axilas tinha dois coldres onde estavam guardadas duas pistolas, entra no bar e antes se dirigir ao balcão vira-se para todos os presentes na sala.

Homem de preto: Quem tocar na minha mota vai desejar nunca ter nascido.

Provocando um olhar de "vou te matar" de todos os presentes no bar, excepto do barman e do samurai sentado no bar continuando a beber o sake como se nada passasse. Este homem dirigindo-se para o bar sob o olhar atento de cada pessoa presente do bar, senta-se ao balcão a dois bancos de distância do samurai. Virando-se para o barman.

Homem de Preto: Hei barman quero um copo de agua para começar, que esta viagem fez-me sede.

Dito isto provoca um riso geral no bar, levando 2 homens sentados gritassem bocas, como:

Homem 1: Queres água? Água é p’ra meninas ou serás gay? Ou ainda não podes beber álcool, ainda não tens idade para isso oh menino?

Homen2: Acho que ele é gay.

Provocando mais o riso, mas este não ligando nenhum e perguntando ao barman.

Homem de preto: Aqui serve-se água ou tenho que ir a outro sítio?

Barman: Sim, mas aviso-o desde de já ta quase a quebrar a única regra deste bar, punível com pena de morte. (lançando um olhar de intimidador e com cara de poucos amigos)

Homem de preto: Aí sim? E qual é? (sem medo da cara e do olhar do barman, esboçando um pequeno sorriso)

Barman (ficando ainda mais irritado com a cara do homem de preto): Qualquer mal entendido de qualquer espécie é resolvido lá fora. (virando-se para trás pegando num copo e enchendo com agua da torneira, pousando com força o copo há frente do homem, deitando alguma agua fora deste) Aqui está. São…

Antes de poder dizer o preço o homem de preto interrompe-o
Homem de preto: Queria também um whisky de 12 anos com 3 pedras de gelo… (sem desviar a cara do barman saca das suas duas pistolas em meio segundo e no outro meio segundo dispara um tiro de cada pistola, atingindo os homens que lhe tinham mandado a boca, na cabeça quando estes estavam quase a tocar na mota, pousando as armas em cima do balcão ainda a fumegar por causa dos tiros) Por favor.

Antes de qualquer um se aperceber do que se tinha acontecido, o barman fica pálido e em estatua. Quando se apercebem do que se passou, dos dois homens mortos, do barman e das armas em cima da mesa, um dos homens presentes no bar levanta-se e aproximando-se do homem de preto para o chamar la para fora, mas ao ver as suas armas foge de medo e de pânico. Deixando todos os presentes no bar de boca aberta e olhando paras as pistolas com medo. Estas pistolas eram brancas e com o punho negro com um longo e sangrento “S”.

Homem de preto: o copo de whisky com 3 pedras de gelo vem ou não vem? (perguntando ao barman)

Barman com uma cara de medo e com uma voz que demonstra mais o medo diz: Sssss-ssssiiiimmm (virando-se para trás e pegando num novo copo, pondo as 3 pedras de gelo e pegando na garrafa de whisky e pousando há frente do “S”).

O Samurai olha para as pistolas, reconhecendo o símbolo, (Então és tu o “S”, ora que novidade... ), pegando na sua katana, o samurai levanta-se e caminha para fora do bar. O homem de preto bebe tranquilamente o whisky enquanto vê o samurai sair pelo espelho que havia detrás do balcão. Quando o samurai sai para a rua, um grupo de dez homens levanta-se da sua mesa e pegando em pistolas e espingardas saem também.

Homem de Negro: Parece que vai ser feito um ajuste de contas fora do bar... toma o dinheiro e fica com o troco.

O barman apanha uma moeda de ouro que o homem lhe atira e depois, pegando nas suas pistolas, este sai pela porta. Cá fora o samurai está completamente cercado pelos homens que lhe apontam várias armas.

Bandido 1: Passa para cá o guito! Ou limpo-te o cebo num instante...

O samurai olha para ele, apesar de ter várias armas apontadas, ele não teme o que lhe possa acontecer. Avança até ao bandido que treme perante o seu olhar e aponta-lhe a arma à cabeça.

Samurai: Dispara! Dispara e será a última coisa que farás!

O bandido ri-se da estupidez do samurai ( Que conversa estúpida, vais morrer que me podes fazer) e dispara a pistola.

A bala pára em pleno ar, continuando a rodar, mas parada no mesmo sítio. O bandido olha horrorizado para a bala em pleno ar, esta cai no chão e o samurai sorri num riso frio e calculista. O Homem de Preto olha a cena com ar curioso, sinceramente ele tinha pensado que aquele samurai teria de certeza uma carta na manga para falar daquele jeito.

Os olhos do samurai passaram a amarelo sangue, a sua katana varreu o ar e o corpo do bandido desfez-se em dois. Um jorro de sangue caiu sobre o chão marcado pelos pneus da moto de “S”. Os bandidos recuaram ao ver tão rápida morte. O samurai levantou a sua espada e apontou-a a eles!

Samurai: Fantasmas do passado, respondam ao meu chamado!

Da sua katana saem rostos de espectros, esqueletos e fantasmas contra os inimigos. As suas formas assustadoras rodeiam os inimigos e começam a atacá-los mentalmente, os bandidos disparam assustados para todos os lados. O Samurai por sua vez dobra-se para a frente um pouco e prepara-se para um massacre total. “S” observa a estranha habilidade deste samurai “ Subestimei-o, mas ainda é muito fraco para mim!”, o samurai desaparece e reaparece a voar no céu escuro da noite.

Ele coloca a sua katana em posição e desce rapidamente dos céus. Os bandidos que estão a resistir aos fantasmas levantam armas e disparam contra ele, este desvia-se dos tiros em pleno ar e atinge dois com a sua katana quando aterra no chão. Sem parar o ataque, retalha cinco de uma vez, mas os seus corpos parecem ficar parados no tempo. O samurai olha para seus corpos e passa a ponta da lâmina da sua katana pelo chão.

De imediato os corpos dos retalhados, despedaçaram-se num monte disforme de carne, osso e sangue, banhando o chão de vermelho, o samurai vira-se para os dois que restavam, ambos estavam de joelhos com as mãos na cabeça. (A maldição que lhes lancei é muito para eles, em poucos minutos ambos se iram matar, pelas visões de tortura e morte que vêem agora.) pensa o samurai, dobrando-se pega numa das pistolas de um dos bandidos e sem apontar atinge o depósito da mota de “S” rebentando-a imediatamente.

Este fica embasbacado ao ver a sua mota reduzida a chamas e ferro ardente. Sacando das suas pistolas, “S” dispara sem pensar e para seu espanto o samurai corta ambas as balas em pleno ar desviando-as de si.

Samurai: Tu és o famoso “S” ? eu sei quem tu és de verdade... apenas uma arma do governo, quem pensas que és? Um super soldado?

A sua resposta foi mais um disparar de balas por parte de “S” que agora nem se importou onde atingia. Com a katana, o samurai defende-se e começa a rir-se dele.

“S” : Falas muito para o meu gosto! Talvez fosse melhor calar-te para sempre.

Samurai: podes tentar, mas não conseguirás fazê-lo!

Levantando a mão livre, o samurai estalou os dedos e os dois bandidos que eram atormentados pelos fantasmas foram mutilados pelos espíritos, então começou a rodar a katana na sua frente e ao receber uma nova chuva de tiros, envolveu-os na sua roda com a katana e parou-a com a lâmina a apontar para o chão e as balas caíram, mas antes de baterem no chão com a katana atirou-as com uma velocidade surreal contra “S”.

“S” Desviou-se delas e encarou o estranho samurai.

Quem será este misterioso samurai e este "S"...Esperem pelo prox Chapter onde alguns mistérios serão revelados....

vejo-me forçado a concluir k depois deste tempo todo...

FINALMENTE!

saiu o grande capitulo... santos está lá em força-- até no tamanho

bem agora parece k xega a minha parte...

vão-me forçar a fazer um estilo de combate surreal e estrondoso...

ou inovador e brutalissino???

Nao sei...escreve e depois dou te a opniao xD

Que queres!?! Precisei do PS pra ganhar inspiração!!!! e como demorei bues tive que fazer uma coisa grande pra compensar e ate ta em condições (acho) xD

dar um saltinho pra ler e comentar a fic ^^
assim de repente este chapt fez.me lembrar um episódio de black lagoon, por sinal assim bem bom na minha opinião :33

continua com o bom trabalho

Midnight Walker escreveu:

dar um saltinho pra ler e comentar a fic ^^
assim de repente este chapt fez.me lembrar um episódio de black lagoon, por sinal assim bem bom na minha opinião :33

continua com o bom trabalho

thx^^

Demorou bastante tempo mas valeu a pena e n tá tão descritivo como dizias, Santos. Acho que tá no ponto, nem mt nem pouco que é como eu gosto lol.

Ainda vos hei de fazer uma proposta ^^

Wolfkin escreveu:

Demorou bastante tempo mas valeu a pena e n tá tão descritivo como dizias, Santos. Acho que tá no ponto, nem mt nem pouco que é como eu gosto lol.

Ainda vos hei de fazer uma proposta ^^

nos agradecemos o comment wolf...

de facto tá bué grande mas o santos aplicou-se bastante

vamos lá ver se a saga continua...

PS: santos preciso falar contigo e com o linder! urgentemente

ta mesmo great ^^

grande texto com a descriçao mesmo no ponto e acçao QB.

se continuo a falar tranformo isto numa receita do pantagruel XDD

Autor Comment: DÁ O TEU MELHOR!!!!!!
bem... afinal depois de muito bater com a cabeça e lutar para surgir alguma ideia... surgiu isto... mas enfim!

espero que gostem e peço desculpa pelo tamanho pois sempre escrevi textos longos xD


Foi como se o tempo tivesse parado… o olhar frio e calculista que ligava aqueles oponentes gelava o ambiente em volta como se tratasse de uma tempestade capaz de destruir montanhas.

“S” levantou um braço, de imediato nuvens negras se começaram a formar no céu tapando a luz das estrelas. Toda a cidade começava a mergulhar numa eterna escuridão que antecipava um derramar de sangue, o samurai apenas observava… Apenas o luar preenchia o único luminoso daquele céu e os raios de luz noctívagos apenas revelavam um círculo em volta dos dois rivais num espaço curto, mostrando o brilho dos seus olhares manchados de um ódio prateado.

– Não me esperas vencer envolto na minha magia “Shadows of Death” – Disse “S” rindo-se e ao estalar os dedos, duas katanas tão pretas quanto a noite surgiam do chão envoltas numa aura vermelha quanto o sangue, no cabo de ambas está um sorriso mórbido de duas caveiras que parecia dirigir o seu olhar vazio para o samurai, “S” arrumou as pistolas numa pequena armação que tinha na parte detrás do fato e apontou as katanas ao samurai:
– Impressionante… Mas inútil! – Disse o samurai levantando a sua espada…

Um relâmpago rompeu os céus!

Ambos desapareceram e reapareceram a correr nas paredes dos prédios quase fundidos numa troca de golpes mortíferos onde apenas as faíscas resultantes dos golpes se viam antes de se apagarem no ar.

Os olhos de “S” começavam a ficar totalmente vermelhos, sendo o sangue pulsante do oponente a sua principal razão para tal, com as suas katanas desferiu um golpe em “X” que foi bloqueado pela espada do samurai, mas usando a sua força sobrenatural, “S” atira o samurai para longe com a força de um ciclone, o samurai embate numa parede de um edifício, uma explosão e uma enorme cratera surgem quando ele embate…

(Impressionante… ele absorveu toda a força do impacto para não destruir o prédio…) pensou “S” ao ver o samurai espalmado contra a parede semi destruída. Levantando o braço “S” aponta a espada contra o samurai imóvel e atira-a com toda a sua raiva.

Um uivo de vento ouve-se antes do som de metal a rasgar carne, cortar osso e enterrar-se na parede, o golpe foi certeiro… atingiu o coração do oponente rasgando-o em dois. Um jorro de sangue caia do corpo do samurai... “S” virou-lhe costas, mas um movimento atrás de si fez com que ele voltasse a olhar para trás.

O samurai respirava ainda, uma tosse violenta e um vómito de sangue saiu da sua boca. “S” nem queria acreditar:
- Coff…Coff… Estilo Cursed Soul… Coff… Rider of Darkness! – A última parte foi gritada alto como se um grito de guerra se tratasse e o samurai espetou a sua espada na parede atrás de si.

Sem haver tempo de reacção uma lâmina surgiu do chão abaixo de “S” e atravessou-lhe o corpo de baixo a cima, retirando-se depois surgiu uma outra na parede detrás dele e trespassou-lhe o corpo de um lado ao outro. “S” caiu ofegante cheio de sangue e carne rasgada… a sua habilidade de regeneração dava imenso jeito nestas alturas, mas mesmo assim não era rápida o suficiente para ele poder continuar o combate. Descendo devagar do céu, estava o samurai como se tratasse de um anjo vingador descido dos céus que se dirigia a ele para o matar…

“S” desaparece no chão envolto numa escuridão. O samurai olha em redor mas não consegue detectar a sua presença, “Seu…” pensa ele. “S” aparece por detrás do samurai e desfere-lhe um golpe com o braço esquerdo, rasgando carne e osso, o samurai ruge de dor e sai do alcance da lâmina de “S”:

– Foste imprudente em me desafiar humano… - Disse “S” lambendo o sangue que manchava a lâmina da espada, quando o fez, sentiu o gosto de amargura e dor acima de qualquer sangue que ele provara, “ Mas quem és tu afinal? Pareces ter um passado interessante…” Pensou “S”.

A regeneração de “S” estava completa, o samurai estava fora de guarda devido ao extremo ferimento, com um estalar de dedos, as katanas desapareceram e “S” tirou as suas pistolas.
Com um movimento circular disparou 4 vezes, o samurai conseguiu desviar a primeira da sua frente sem grande esforço.

– Impressionante mas inútil – Disse “S”. As outras balas fizeram um desvio em redor do samurai e espetaram-se-lhe nas costas, o samurai arregalou os olhos, a dor cobria-lhe o rosto, mas as balas saíram do seu corpo e com uma rápida regeneração, ele estava pronto para outra.

“S” olha para o seu oponente contente, o samurai olha para ele com a fúria de um lince prestes a despedaçar a garganta à sua presa. “Resolveremos isto neste ataque, não me interessa que te consigas regenerar… se eu te arrancar o coração… será o teu fim!” Pensou “S”.
Ambos pegam nas katanas e correm um para o outro como dois lobos que se irão despedaçar.

– PAREM DE LUTAR! Por favor… - Gritou uma voz. Esta pertencia a uma rapariga com um metro e meio de altura, com cabelos louros quase a chegar-lhe aos joelhos e com olhos verdes de pupilas estreitas como um gato, ela usava um vestido negro que lhe dava um olhar de criança inocente no meio do Apocalipse. “S” e samurai pararam ambos e olharam para ela.

Ambos foram atacados por memórias esquecidas, o samurai teve uma visão de uma casa em chamas no alto de uma colina com uma cerejeira ao lado, perto da casa estava uma rapariga de cabelos louros que chorava e ele via o horror dos corpos espalhados no chão. Enquanto isso “S” via várias imagens de salas de tortura, onde ele fora abandonado vezes sem conta enquanto era submetido ao treino extremo ou à tortura, mas sempre que ele estava sozinho, uma pequena rapariga de cabelos louros ia visitá-lo e ajudá-lo nas feridas.

– Marian! – Disseram ambos. Depois olharam para si incrédulos, depois o samurai baixou a espada olhou para a rapariga e sem nenhum comentário virou costas e foi-se embora, deixando Marian e “S”.


Autor Comment: Não percam o proximo capitulo xD porque eu tbm não... quando ele sair ^^,

abraço

Excelente Fred!!! Como já te tinha dito gostei bastante da forma como desenvolveste e trataste do assunto... permite uma boa visualização da cena!

E agora, o que é se passará em seguida?...

brigadao... que axas de agora aparecer o nosso terceiro elemento...

tenho umas ideias... quando puderes diz-m alguma cena.

tem de ser ainda mais forte apartir de agora xD

ta excelente fred =D

pra discutir as ideias o gajo que apareça no msn xD

oi oi... Quem é o individuo a continuar isto?????

vá vá pessoal trabalhar xD

Depois de uma longa ausência ai esta mais um grande chap nesta grande fic!!!

Desculpem o atraso, mas como era eu a fazer e não metia cá os pés a algum tempo, a universidade etc etc acabei por me esquecer mas fiz um bom capitulo e esperemos que conseguimos lançar um por semana...não prometemos nada, mas tentaremos


Chapter 4 – “Reunion After the Battle – A mysterious Man appears”

Nos arredores de Barzul as primeiras gotas de chuva começavam a cair. A noite já avançada revelava um céu assustador como que irado pela cena presenciada…

S olhava atónito para a imagem da rapariga que se encontrava à sua frente. Não conseguia perceber como tal era possível. A rapariga que tantas vezes o visitara pertencia a um passado que queria esquecer… ainda assim ali estava ela, igual à menina de há 10 anos que o visitara constantemente, sempre com um sorriso franco que lhe era tão característico.
Cambaleando em direcção a Marian, S levou um sangrento braço ao rosto e beliscou com força a face. Temera por momentos ter perdido a lucidez no decorrer da batalha. Levantando o tom de voz sem conseguir esconder uma nota trémula, inquiriu:

- Que fazes aqui, Marian?

A rapariga olhou-o enigmaticamente. Continuava a sorrir da mesma forma que S se lembrava.
Sem qualquer sinal de aviso, voltou-se rapidamente e começou a afastar-se em direcção a uma casa cuja porta balançava livremente.

- Espera Marian! – gritou o ferido lutador incessantemente.
Tinha tanto para lhe perguntar, tanto para ser dito…ainda assim a rapariga parecia-lhe estranhamente diferente.

Vendo que a rapariga cada vez mais se afastava, reuniu as forças que lhe restavam e tentou segui-la em direcção aquela casa.
“Algo não está certo” terá pensado S ao transpor a porta que, aos gonzos balançava e rangia numa dança sinistra, explorando a divisão larga em que se encontrava.
Inúmeros relógios pendiam de todas as paredes, fazendo-o sentir-se desconfortável. Havia alguns minutos que sentira uma familiar sensação de estar a ser observado.
Levando a mão à cintura, pegou numa das pistolas que sempre carregava.

- Quem está aí? – perguntou S ameaçadoramente.
A sua voz exprimia pura raiva! Até o menos sensato dos homens não ousaria aborrecê-lo naquele momento, ainda assim uma voz em tom de brincadeira fez-se ouvir…

- Então, então… não há razão para estares tão nervoso S !
S voltou-se rapidamente e começou a disparar sem qualquer receio e hesitação. Por todos os lados viam-se relógios que caiam e os estilhaços de vidro dançavam agora alegremente por toda a divisão. Num momento que pareceu durar um só segundo, ouviu-se o som de um estalar de dedos.
S ficou completamente surpreendido com o que presenciara. Todos os vidros foram interrompidos durante a sua queda e pendiam misteriosamente imóveis no ar. Tentara mexer-se em vão mas o seu corpo simplesmente não respondia.

- Quem és tu? – perguntou tentando esconder o receio perante a situação em que se encontrava.
Do fundo da sala, uma figura levantara-se fazendo uma cadeira ranger estranhamente. No mesmo tom escarnecedor e frio respondeu ao guerreiro que se debatia .

- Ora ai está uma pergunta interessante para a qual não tenho resposta pronta. Digamos que sou aquilo que procuras ver...

Avançado em direcção a S a figura deste misterioso homem tornara-se visível.
A face de S perdera a cor. À sua frente estava um jovem que não parecia ter mais de 15 anos. Sorria misteriosamente para S parecendo claramente divertido com a situação.

- Para que me possas perceber melhor …
Levando a mão à face ocultou-a por momentos. A cara do rapaz já não mais existia… Era a face de Marian estranhamente distorcida por um sorriso louco.

-Quem és tu? Trabalhas para quem? - percebendo como funcionava a magia do desconhecido S já não tinha tanto a temer, embora ainda ferido e ofegante da batalha que tinha acabado há uns momentos atrás. -Esta magia é curiosa e perigosa ao mesmo tempo, para uma pessoa que não consiga percebe-la rapidamente. (esboçando um leve sorriso)

-Oh, como esperado de um…
-CALA-TE E DIZ ME QUEM ÉS E PARA QUEM TRABALHAS! - o rosto de S estava cheio de raiva, os seus olhos estavam vermelhos e com uma mistura de raiva, ódio mas sobretudo de vingança - OU MORRES AQUI! - dito isto, S rompe a magia da misteriosa figura.


Quem será a misteriosa figura que está diante de S? Qual será o seu objectivo e intenção para o lutador que à sua frente se encontra? Não percam o próximo chapter para mais revelações.

o regresso daqueles que nunca foram

uma espectacular tentativa de reanimar o post XD

ok it's Linderman Turn xD

yep xD

oh linder toca a trabalhar caloteiro! xD