Irmãs...ou Amantes? (18+)

Género: Romance, Drama
Conteúdos: bissexualismo, hentai e alguma comédia
Faixa etária: 18+
Capítulos: sim
Baseado no anime: Ore no Imouto e KissXsis
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Capítulo 1 - ...e as pazes foram feitas da maneira mais inesperada!

-Mai! Acorda! Já são oito horas! -gritava a mãe, ao fundo das escadas.
-Já vou...-responde Mai, com uma voz sonolenta. Subitamente, como um raio, algo ou alguém entra pela porta adentro e abre as persianas, com brutidão.
-Ai! -grita Mai, incomodada com a claridade. Abre os olhos, a pouco e pouco, e vê que era a sua irmã Sumomo. Sumomo tinha 13 anos e era 2 anos mais nova que Mai. Elas não se davam bem uma com a outra desde há 9 anos atrás, quando Mai e Sumomo estavam a brincar às escondidas. Era a vez da irmã mais velha a contar, então a outra foi esconder-se dentro de uma arca no sotão, que parecia uma arca do tesouro como as histórias dos piratas. Mai bem procurou a irmã, mas não a encontrou. Sumomo já estava a achar tempo demais e tentou sair, mas não conseguiu. A arca não se abria. Ela bem gritou, mas ninguém a ouvia. Apenas passadas duas horas é que a encontraram, com a ajuda da mãe e do pai. A pequena, com lágrimas nos olhos, corre para a mãe e abraça-a, como se não houvesse amanhã, e lançando discretamente um olhar ameaçador à irmã, culpando-a de tudo.
-Não ouvis-te a mãe? Levanta-te, vais chegar atrasada. -disse Sumomo, de forma bruta.
-Sim, sim. Estou no ir. -levanta-se e põe a irmã para fora do quarto, para se vestir.- Ora bem, onde estará o meu uniforme? -e dito isto, começa a mandar roupas para cima do quarto. Haviam blusas a voar pelo quarto. Por fim encontrou-o, mas não tendo tempo de arrumar as outras roupas, deixa o quarto desarrumado. Já vestida, desce as escadas e sai de casa a correr, com uma fatia de pão na boca. Quando chega à escola, repara que tinha chegado 20 minutos antes de tocar. Ela não podia acreditar que a mãe tinha visto as horas mal. Mas já não se podia fazer nada, certo? De repente, sente vontade de ir à casa de banho e vai para lá a correr, não se fosse descuidar. Como ainda não havia ninguém na escola (tirando ela e a sua irmã) as casas de banho estavam todas livres. Mas, entretanto, houve algo vindo de uma das casas de banho que estava com a porta fechada. Pareciam gemidos. Ela espreita por debaixo da porta. Fica boquiaberta. Não, não podia ser. Ela tinha de estar a sonhar. A sua própria irmã! Não! Oh, meu Deus. Ela estava sentada no chão, ao lado da sanita, com a saia levantada. As suas cuecas estavam puxadas para baixo, até aos joelhos e, com o dedo, estava a ter prazer, a enfiá-lo dentro de si. Mai não conseguia acreditar no que estava a ver. Mas, dadas as circunstâncias, estava a sentir prazer de observar Sumomo a masturbar-se. Sem se conseguir controlar-se, leva o seu dedo a fazer também o que a irmã estava a fazer. Sem querer, Mai solta um gemido com o prazer que estava a ter, o que leva Sumomo a parar e vestir-se rapidamente. Mai, sem saber o que fazer, levanta-se e sai a correr. Quando a irmã abre a porta, não vê ninguém, mas decide sair, pois podia ser apanhada pela auxiliar que andava a vaguear pelos corredores a ver se estava tudo em ordem, e sai. É então que repara que sujou as suas meias pretas com o seu "líquido" e vai rápido vestir umas brancas.
Depois das aulas, as irmãs vão para casa de autocarro, mas Sumomo faz questão de se sentar bem longe da irmã. Estas eram as únicas pessoas lá dentro para além do condutor. Os outros estudantes gostam de ir a pé juntos, porque vivem todos ao pé uns dos outros. Já as duas irmãs não viviam ao pé de ninguém que conhecessem. Repentinamente, Mai lembra-se outra vez do sucedido na casa de banho e começa a corar. Sumomo repara mas decide ignorar. A rapariga começa a olhar discretamente a irmã e repara que as meias são brancas e anteriormente eram pretas. Começa a desconfiar que era outra pessoa que lá estava e, sem querer, a sua boca enorme descuida-se.
-Então não eras tu que estavas na casa de banho a ter prazer? -Sumomo fica indignada e, ao mesmo tempo, envergonhada.
-Não eras, por acaso, tu que estavas ali a espiar-me? Ouve, se contas isto a alguém, eu...
-Não te preocupes! Eu não conto nada a ninguém, confia em mim. -interrompe Mai. E, dito isto, Sumomo beija a irmã na face. Depois começa a despir a blusa do uniforme, ficando apenas com o soutien.
-Mas o que é que estás a fazer, Sumomo-chan? Olha o condutor, que ele ainda te vê. -avisa Mai, sussurrando à irmã.
-Não te preocupes, Mai-nee, estamos nos lugares de trás. Ele não nos consegue ver se nos deitar-mos -e empurra a mana, que fica deitada por baixo de Sumomo. Esta, por sua vez, começa também a despir a irmã, que depois fica apenas com a roupa interior. Começam a beijar-se ternamente, como se o tempo estivesse parado à volta delas. De repente, o autocarro parou e as portas abriram-se. Era a paragem à frente da casa das irmãs. Antes que alguém entrasse ou o condutor se virasse para trás, as raparigas apressaram-se a vestir-se e saíram, disfarçando o que tinha acontecido. Ao chegarem a casa, a mãe perguntou porque é que estavam vestidas assim. Elas não perceberam. Até que, ao verem-se ao espelho, descobrem o que a mãe quis dizer: tinham as blusas viradas ao contrário. Ai, que barraca! Ao jantar, o pai e a mãe ficam contentes por as manas terem voltado a ficar amigas. O pior foi quando o pai perguntou como é que tinham feito as pazes. Elas simplesmente inventaram que Sumomo precisava de ajuda para estudar e como Mai sabia muito bem daquela matéria decidiu ajudá-la e depois voltaram a tornar-se amigas. No princípio os pais ficaram um pouco desconfiados porque geralmente Mai não percebe nenhuma matéria a não ser Educação Física e Sumomo é normalmente a estudiosa da família, mas depois esqueceram-se disso e continuaram a jantar.


(A foto das irmãs após terem feito as pazes)

Spoiler:

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