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| Zero To...A triologia + Um | |
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Zack Galagher
Aniversário : 28/06/1989 Idade : 35 Localização : Ajuda, Lisboa Mensagens : 15 Data de inscrição : 30/07/2011
| Assunto: Zero To...A triologia + Um Dom Jul 31, 2011 6:59 am | |
| Zero To... - Spoiler:
Eram 2 da manhã, toda a gente dormia descansada para o novo dia de trabalho, outros para a escola. Mas estavam descansados, mas nem todos tinham essa sorte do descanso, Zack entrava no hospital de emergência, não sabiam o que fazer, pois estava quase a entrar de coma. A família estava extremamente preocupada, mas por enquanto os amigos não sabiam de nada, Zack estava numa maca a soro, com uma máquina de oxigénio e médicos a volta. Perguntavam o que ele poderia ter, pois estava de boa saúde. Zack piorava, o batimento cardíaco diminuía, a respiração caminhava para valores nulos. Durante horas fizeram testes, exames e nada. Eram 9 da manha e Zack entrava em coma, a família estava chocada pois nunca pensavam que ele, um rapaz de saúde de ferro e sempre a fazer desporto caísse tão depressa com algo inexplicável. E assim ficou, Zack permaneceu meses de coma…
9 meses depois…….
Os médicos já não sabiam o que fazer, Zack não mostrava sinais de reviver, talvez não quisesse lutar mais? Faziam perguntas e mais perguntas, mas nada justificava que ele já não quisesse lutar mais pela sua vida. Perguntavam as família, amigos mais próximos o que fez ele simplesmente desistir, passado uns dias alguém fala na possibilidade de haver relação com o Amor. Será possível? Ele desistiu porque alguém não o quis? Não, não se tratava disso, o amigo mais próximo dele contou tudo as pessoas reunidas. No fim da historia que ainda durou 1 hora, todos olham tristes para Zack, afinal nem tudo era perfeito, ele não estava realmente bem, mas nunca contou a ninguém, pois nunca quis incomodar e sempre viveu com um sorriso, um sorriso que apesar de tudo transmitia boa disposição aos demais. Amigos mais próximos juntaram-se em volta dele, pediam vezes sem conta que voltasse para eles, a família também entrava e tentaram todos, transmitir algo para o seu subconsciente. Á vista não houve resultados, os médicos davam mais 3 meses, senão voltasse, teriam de desligar as maquinas pois se ele não queria viver, ao menos respeitavam o seu pedido.
2 Meses depois…….
A cidade e quase meio mundo é infectado por um vírus desconhecido causando muitas mortes, não pelo vírus em si mas a transformação que dava as pessoas. Elas ficavam como que, mortos-vivos atacando inocentes e tudo o que fosse ainda considerado…vivo. Tudo o que era forças armadas, tanques, aviões e artilharia participara neste confronto, mas nada resultou, homens infectados, outros devorados ate ficarem irreconhecíveis e outros apenas ficaram infectados e viraram-se contra os humanos, ninguém sobrevivera a tal massacre, apenas alguns refugiados, mas de momento era impossível localiza-los ou…se ainda estavam vivos. Apenas havia uma certeza…Zack ainda estava vivo..mas por quanto tempo? Zack permanecia em coma, mas estava sozinho, tinha sido quase esquecido no hospital, mas não, simplesmente não tiveram tempo para socorre-lo quando vários ataques destes seres deflagraram pela cidade, já ia no suposto 3º mês em que iam desligar as maquinas a Zack, mas tal não aconteceu visto que a cidade estava quase deserta e as únicas coisas que andavam lá eram aqueles mortos-vivos, o hospital estava quase em ruínas por dentro, macas deitadas ao chão, maquinas destruídas, um alvoroço de papéis no chão. Ninguém diria que aquele foi um hospital movimento algum tempo atrás. De repente a máquina começou a apitar de tempos em tempos…o coração de Zack aumentava o ritmo cardíaco, é como se ele tivesse a lutar, então passado uns minutos Zack acorda sobressaltado, ficando sentado na cama a olhar par a frente, em seguida olhou cuidadosamente em volta, algo não estava bem, então levantou-se. Dirigiu-se a um cubículo e a sua roupa ainda estava lá. “Menos mal” – Pensou Zack enquanto se vestia, depois de estar pronto saiu rapidamente para o hall de entrada, passando por alguns corredores e achando bastante estranho estar deserto e quase tudo destruído. Chegou então ao Hall, olhou em volta, procurou alguém mas nada. Viu alguns jornais no chão com um título bizarro. “Zombies atacam cidade” – Rapidamente Zack vai a procura da notícia e lê cuidadosamente. Depois de acabar, fecha o jornal e sem reacções de pavor, saiu do hospital. “Um dia tinha de acontecer” – Dizia Zack enquanto olhava para cima, vendo um céu bastante cinzento, olhava em frente e só via nevoeiro. Então pôs-se a caminho, primeira paragem a sua casa e vestir algo mais confortável. Passava por ruas e ruas, corpos jaziam no chão, uns inteiros, outros deformados, outros ainda como que…comidos. Alguns minutos mais tarde Zack chega a casa, não estava ninguém, ficando um pouco preocupado dirigiu-se ao seu quarto. Viu o seu guarda-roupa ainda intacto e com a roupa que necessitava. Vestiu então umas calças de ganga, calçou uns sapatos pretos, vestiu uma camisola preta e por cima pôs o seu clássico casaco preto. Ainda calçou umas luvas e pôs um gorro preto, apertando o cabelo, estava então pronto para sair. Mas não antes de tirar tudo do roupeiro e la nos confins retira…uma espada, mais propriamente uma katana longa de samurai. Tinha um punho preto, que acabava numa corrente que podia encaixar numa bracelete para por no pulso. Ainda tinha uma bainha preta, bem trabalhada, alguns dragões e tigres entrelaçavam-se, formando uma cor dourada leve e subtil. Depois de firmemente encaixa-la na cintura dirige-se para a porta de saída, mas não antes de reparar num bilhete. Lê atentamente…
“Se algum voltares a casa, saberás o que fazer. Já sei que guardaste uma katana no roupeiro, parecia que estavas a espera disto. Mas porque é que não lutaste mais cedo? Um dia dir-me-ás, tenta chegar rapidamente ao ponto de encontro, de certeza que encontras lá os teus amigos e família, mas despacha-te…pode ser que seja tarde….”
“Hum, então já sabiam…Não faz mal. Hora de acabar com esta história duma vez.” Zack sai rapidamente de casa, estando já na rua tenta perceber para que lado estaria esse tal ponto de encontro. Mas antes que pudesse fazer mais esquemas, foi atacado por alguns zombies, rapidamente despachou-os com alguma frieza nunca antes vista em Zack. Rapidamente limpa a katana do sangue com um movimento de cima para baixo. E põe-se a caminho dum sítio com mapas. Pelo caminho foi encontrado bichos do mais esquisito que se pode imaginar, mas lá tratou deles com a sua nunca antes vista frieza, não precisou de andar muito pois encontrou no chão uns mapas da cidade, com algumas coisas escritas, não demorou muito a ver onde era esse ponto. Ficava a alguns kilometros, ainda teria de atravessar uma longa ponte, nada que não se fizesse a pé. Mas perguntava-se se teriam deitado a ponte abaixo. Bom, não havia tempo para pensar, tinha de seguir caminho e assim o fez. Chegou ao princípio da ponte, até ali nada de preocupante, andou uns quantos kilometros, vendo corpos em tudo o que era sitio, carros virados, uns a arder outros empilhados. Parece que não valeu muito a pena fugir pelo estado que as coisas estão, bom não passou muito tempo sem que houvesse mais mortos-vivos a saltarem-lhe em cima. “Isto não é exactamente o que eu chamo de saltar-me a espinha para me comer, MORRAM!” – Grita Zack enquanto cortava tudo o que era zombie, as vezes la se divertia com um ou outro zombie, cortando cada membro e só no fim acabava com ele, dando-lhe uma morte muito lenta e dolorosa…caso fosse vivo. Limpava a cara do sangue que lhe tinha salpicado, mas não teve tempo para limpar tudo pois um tipo de cão mutante salta-lhe em cima e vai ao chão, defendendo-se com a espada da boca deste animal para não ser decapitado. “Mas que...raio?” – Zack lutava com o cão no chão para não ser comido vivo e por fim livra-se dele cortando-lhe a cabeça, mas foi um momento a salvo de pouca duração…5 cães mutantes estavam em frente a ele barrando o caminho e conseguia ver que apenas uma barra de metal ligava uma metade da ponte a outra. Tinha duas hipóteses, correr evitando os cães e aproveitar o balanço para atravessar rapidamente aquela barra ou…lutava. Zack tira o casaco e atira a bainha da espada para o chão com o casaco pondo-se em posição de ataque. Os cães sem demoras avançam ferozmente contra ele, desvia um, corta outro ao meio. Outros dois flanqueavam-no ficando rodeado pelos 4, uma imagem nada bonita para quem tinha de sobreviver. Nas costas leva com um caindo de joelhos e perdendo a katana, enquanto é atacado nas costas levanta-se mas outros dois lançam-se a ele, um finca os dentes na perna direita dele, outro contenta-se com o braço esquerdo dele, o cão que estava nas costas dele finca os seus dentes nas costelas dele…Zack gritava de dor, um grito arrepiante e horroroso, literalmente estavam a ser arrancados bocados de carne, Zack tentou aguentar mas estava a ir abaixo. “Não…consigo…”. Olhando para o horizonte onde estava a barra, viu alguém, um vulto, não parecia um zombie mas…aquele vulto era-lhe familiar, bastante familiar. O seu coração começou a bater fortemente, veias começavam a sobressair, Zack levanta-se…manda um soco gigantesco no cão que estava na sua perna e esmigalha sem piedade a cabeça. Mas o 4º cão, que havia ficado de fora, lança-se a ele, mas sem sucesso, fazendo uso do bicho no seu braço direito, protege-se e ambos os cães vão ao chão, pega rapidamente na sua katana e corta os dois ao meio. Olha para o lado e ainda via outro a morder-lhe as costelas, sem demoras vira a lamina para ele e trespassa-o da boca ao rabo. Cambaleando, põe a bainha de novo na cintura, guarda a katana e tratou das feridas, enrolando ligaduras que encontrara numa ambulância quase em bom estado, pegou no casaco, vestiu-o e dirigiu-se para a barra de metal. Olhou para todo o lado mas aquele vulto desaparecera, teria sido uma ilusão da dor que estava a sentir naquele momento. Não, não era impossível, era real demais. Deixando isso para trás, atravessou para o outro lado, mais destruição mais zombies para brincar, mas estava fraco e precisava dum bom descanso. Meteu-se dentro duma carrinha abandonada e visto ser já de noite, tentou dormir. Nos sonhos aparecia novamente aquele vulto, sempre longe, sempre estático, mas não o conseguia alcançar, ficando desesperado, apenas sabia que o seu coração começava a bombear mais depressa dando-lhe mais adrenalina e raiva. Era impossível ser quem pensava que era… De manha acorda, devia ser ainda alvorada pois não via quase nada e o nevoeiro era mais intenso, viu uma bomba de gasolina e entrou, tentou ver se havia alguma coisa de útil, encontrou comida. Meteu algumas coisas nos bolsos e comeu uma sandes e saiu dali para fora….
2 Horas depois….
Depois daquela caminhada toda, estava próximo do ponto de encontro, começou a ouvir gritos e alguns tiros. Apressou-se e finalmente chega, zombies estavam no acampamento, apenas 6 soldados estavam a lutar contra uma horda gigante de zombies, um e outro foram mortos. Zack correu e matou grande parte deles, os soldados ficaram boquiabertos mas continuavam a disparar e passados uns 20 minutos e mais 2 soldados mortos acabou o pesadelo. Zack ajudou os soldados a recomporem-se e foram para a tenda do comandante. “Parece que temos aqui um mercenário que sabe o que fazer a estes zombies…diz-me rapaz, como sobreviveste e donde vens?” Zack senta-se e começa a falar… “Bom, para começar chamo-me Zack Gallagher, estive de coma 12 meses e acordei à 2 dias, foi o tempo que levei aqui a chegar, de certo modo quando peguei nesta katana sabia o que fazer e apenas tive de ver para onde ir. Não me pergunte como, porque e quando. Apenas vim saber se a minha família esta viva.” O comandante ficou sem reacção mas rapidamente vê uns papéis e procura os Gallagher, passados alguns segundos encontra-os. “Sim…estão todos vivos, na tenda 13, podes ir lá.” Zack agradece e rapidamente dirige-se a tenda. Quando todos o viram, ficaram de boca aberta, alguns amigos também estavam com a família. Mas rapidamente saltaram todos em cima dele com abraços, beijos, lágrimas. Zack que não tinha esboçado um sorriso ate ali, não aguento e deitou algumas lágrimas de felicidade. Depois de muita conversa e piadas, Zack diz que tem que ir ao centro deste problema, que ficava nos arredores da cidade, pois só acabando com o núcleo é que tudo a volta pode ser destruído. A família tenta convence-lo a ficar, mas a mãe que já sabia que iria acontecer tal coisa, parou-os a todos. Disse apenas para ele ter cuidado e deu-lhe um forte abraço. Zack então despede-se de todos, dirige-se para os arredores da cidade e a família reza para que volte vivo. 5 Dias depois….
Zack chegara ao destino. Havia um tipo de altar com alguém la sentado e novamente o vulto que o deixa…quase fora de controlo. Avançou cuidadosamente, deitou abaixo alguns zombies e outras criaturas sem que dessem pela sua presença, para que não houvesse um alerta geral e acabasse com uma legião de criaturas em cima dele. Avançou e avançou, não parecia ter fim…mas por fim chegou perto daquele vulto e da pessoa sentada. Esta levantou-se e tinha um roube com capuz a tapar-lhe o corpo e cara…com uma voz arrepiante e que gelava qualquer mortal… “Chegaste finalmente…pensava que tinhas morrido no confronto com os meus cãezinhos. Mas apenas tens uns quantos cortes, nada mal, para uma experiencia falhada.” Zack olhou para ele estupefacto. “Experiencia…falhada?” Tas a dizer que o meu coma, a sensação de saber o que fazer e comprar esta katana foi tudo…obra tua???” O homem ri-se friamente. “Hehe, sim, uma vez quando foste ao hospital e ficaste sozinho, alguém foi lá e introduziu algo no soro, tu pensavas que era medicamento e nem suspeitaste. A partir daí o vírus fez o seu trabalho. Deve dizer que tas com bom aspecto, mas tas longe de estar perfeito…tão perfeito quanto eu…e…ela” Zack não sabia o que responder ou fazer e olhou para a pessoa que estava nas sombras, o tal vulto que o alterava. “Ela…ela??? Quem é ela? Porque é que me altera e me deixa num estado de raiva? RESPONDE-ME!” O homem tira o roupão revelando-se…. “Ela…? Ela é alguém que tu conheces muito bem e tens uma afinidade imensa…daí ficares alterado…Anda cá, mostra-lhe o que é uma experiencia perfeita Hanna.” Os olhos de Zack ficaram vidrados enquanto via a sua amada a aproximar-se dele. “Hanna…não, não é possível? QUE É QUE LHE FIZESTE??!!” O homem riu-se maleficamente. “Ah, apenas peguei nela e introduzi o mesmo vírus que tu tens. Os resultados são surpreendentes. Claro que ela está a poucas horas de vida e a não ser que lhe dê esta ampola de anti-vírus ela morrera e o mais engraçado…é que tu vais ver isso tudo. Vais sentir a dor imensa de perder alguém, quero ouvir os teus gritos agonizantes!” Zack estava num estado crítico de fúria, rapidamente corra para aquele homem mas é travado por Hanna. Tentou escapar a ela, faze-la voltar a razão, mas nada. Rapidamente recebe um soco diabólico do estômago, cuspindo sangue na cara dela, sem conseguir ter reacções, foi deitado ao chão com outro soco na cara. Hanna pegava nele e fazia dele um boneco, sangue espalhava-se no chão, na roupa dela, enquanto o homem se divertia com aquele espectáculo. Zack tentou por a mão na cara dela, mas Hanna mandou um último soco na cara dele que o deixou quase morto. Arrastado, é posto na cadeira onde o homem estava sentado, Hanna deita-se numa espécie de altar a frente dele. “Bom, agora que já sofreste fisicamente…hora da dor psicológica. Sabes…tens aqui uma bela rapariga, com juízo, madura, bom corpo…pena que tivesses sido estúpido o suficiente para a mal tratares na vossa antiga relação. E agora vou-te mostrar como…satisfaze-la.” O homem aproxima-se de Hanna e despe-a lentamente, Zack que mal conseguia manter-se acordado, vê aquilo com as réstias de força que tinha, por dentro estava a remoer-se todo, tanto com as palavras dele, com o que lhe fez e o que lhe vai fazer, culpava-se bastante por ter deixado chegar a esta ponto, mas nada podia fazer e o homem começou a aproveitar-se dele. Uns arrepios subiram pela espinha de Zack enquanto via o que apenas imaginava nos seus piores pesadelos, ciúmes, raiva estavam a consumir Zack. Podia acontecer de tudo menos ver a sua amada nos braços de outro homem, mesmo que ela já não o amasse, e vê-la a gostar mandou o mundo de Zack abaixo, começa então a desejar que tivesse morrido, ou que o tivessem morto no hospital…qualquer coisa servia, mas apenas queria estar morto para não testemunhar o seu pior pesadelo. Zack soltava uns grunhidos mas nada mais estava sem fôlego. “Ah Ah, de certeza que gostavas de ter morrido, mas eu não deixei para que pudesses ver isto, vingo-me de ti e de todo o mundo lançando o caos com os meus bichinhos. E tu, sofres com a minha criação perfeita. Morre Zack, morre de desgosto e amargura.” A cabeça de Zack caiu, o coração ia parando aos poucos e o nosso herói, morre de algo pior que um dano físico. Quando terminara a festa o homem dirige-se a Zack, pega-lhe no queixo e olha para aquele moribundo rapaz. Ri-se e volta-lhe as costas…olhando para ela, pensou que mais valia aproveitar as ultimas horas de vida dela, põe ela numa posição e começa de novo. O corpo de Zack cai ao chão sem razão aparente. Ficou duvidoso o homem, mas podia ser só o peso morto então voltou ao trabalho olhando para ela, com um sorriso diabólico, passado uns minutos quando estava quase a acabar olha de novo para Zack mas….O corpo dele estava no mesmo sitio, era apenas um bocado de carne agora a decompor-se, ensanguentada e pronta para ser devorada pelos mortos-vivos daquele homem. O homem finalmente satisfeito deixa-a ali, no altar e dirige-se para o seu “trono”. “Ahhh, finalmente domino o mundo, ele está morto, comi a gaja mais boa que me apareceu a frente e ninguém me pode impedir.” Hanna estava a ficar mais fraca, poucos minutos restavam que ele morresse e torna-se um zombie, Zack não tinha sinais de vida, parecia que afinal era mesmo uma experiencia totalmente falhada, nem zombie se tornava. Que desilusão, os amigos e família vão morrer, a sua amada morre, ele fez um longo caminho para nada e agora jaz no chão morto. A história dum simples rapaz, termina da pior maneira, morto fisicamente pela sua amada e morto psicologicamente por um homem que simplesmente quis aproveitar-se do corpo dela. Agora o homem ri-se friamente e manda uma horda de mortos-vivos atacar os pais dele e toda a gente ligada a Zack. Aquela legião começa a avançar mas….caiem todos. “O que?? Mas que se passou?” – O homem apressa-se e vai ver, nota que todos foram cortados. Mas como é que era possível, Hanna estava quase morto, Zack já estava com os anjinhos. Olha para trás e ve Zack a dar o antivírus a Hanna. “Mas tu estavas morto!” – O homem sacou duas metralhadoras e começou a disparar freneticamente, Zack põe-na em lugar seguro e pega na sua katana. Defende as balas ao rodar velozmente a katana mas algumas ainda lhe acertam, mas nada reduz a sua sede de sangue. “Morre Zack! Duma vez!!!” – Aquele homem dirige-se para uma gigantesca metralhadora que dispara 1000 balas por segundo, Zack é lançado para trás com a fúria das balas ficando no chão, o homem aproxima-se dele e parecia que estava morto…de vez. “Argh! Ela vai recuperar, felizmente não vai ter forças para me defrontar”. Zack agarra-lhe o tornozelo, mas é pontapeado e espezinhado loucamente. Hanna vê aquele espectáculo e fica sem reacções e a chorar alem de ver Zack naquele estado, tem perfeita consciência do que aquele homem lhe fez. então Zack é posto no ar pelo pescoço e esmurrado com extrema fúria e atirado para o meio de zombies que agacham-se para devora-lo… O homem agarra-la nela, esbofeteia-a e tenta viola-la de novo. Os zombies ainda conseguiram arrancar pequenos pedaços de Zack mas acabam a sucumbir perante a fúria diabólica do rapaz. Este dirigia-se para o homem com a katana pronta. E quando o homem se vira, tem tempo para fugir a lâmina que quase o decapitara, pondo Hanna a sua frente como escudo. “AH! Não conseguiras tocar-me, és incapaz de mata-la ou sequer fazer mal…ou não, pois mal trataste-a, talvez tenhas coragem, porque tas cego de tanta vingança.” Antes que pudesse falar mais a cabeça dele cai. E Hanna grita apavorada, Zack agarra nela e abraça-a. “Vamos embora…” Zack e Hanna desaparecem no horizonte….
1 Ano mais tarde….
A cidade natal de Zack volta ao normal, toda a gente ainda tinha em mente e sofria de algum medo dos acontecimentos de antes, mas tudo ia voltando a normalidade dia após dia… A família de Zack festejava o aniversário de Zack, tudo estava com um grande sorriso apesar de tudo. Especialmente Zack que voltou a namorar com Hanna e já estavam a planear o casamento para daí 1 ano, tudo acabou bem, apesar do pesadelo que aconteceu agora volta tudo ao normal….Mas Zack ainda continha o vírus dentro de si…ou será que tinha curado?
Noutra parte do globo….
“Sim, este é o vírus progenitor, mas com a capacidade de alguns cientistas conseguimos criar um novo tipo de vírus, usaremos isto para que o nosso país seja mais respeitado.”
…………………..
Fim.
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| | | Zack Galagher
Aniversário : 28/06/1989 Idade : 35 Localização : Ajuda, Lisboa Mensagens : 15 Data de inscrição : 30/07/2011
| Assunto: Re: Zero To...A triologia + Um Dom Jul 31, 2011 7:01 am | |
| Zero To...A traição (Inacabado) - Spoiler:
Um ano depois tudo tinha voltado ao normal. Zack trabalhava numa empresa de informática, Hanna era professora numa escola de artes. Tudo corria bem, o seu casamento estava para breve, mas por vezes algo ainda moía Zack. Ele sentia que o vírus não tinha sido totalmente destruído e que estava algo para acontecer brevemente. Mas por outro lado queria apenas acreditar que tudo não passou dum pesadelo. Ele sacudia a cabeça a caminho de casa enquanto conduzia. -Ugh, as vezes pergunto-me porque é que isto não me sai da cabeça…
Zack chegava a casa com um sorriso. Enquanto estacionava o carro ele olhava para a sua casa. Uma vivenda humilde, com um pequeno jardim na sua frente. Mas algo mexia com ele, então apressou-se a tirar tudo do carro e a tranca-lo. Com uma passada rápida, meteu a chave na porta e abriu-a. Largou tudo no chão e apressou-se para a sala...Nada. Ninguém. Subiu para o quarto deles. Nada de nada. -Mas que…Hanna?? HANNA?? Ela não respondia…então ele procurou e procurou mas nada. Nem sequer um papel. Achou estranho pois quando ela saia dizia sempre algo.
Sentou-se no sofá e esperou…e esperou…e esperou…Horas passaram e já se via a noite a cair. Então o telemóvel tocou, rapidamente atendeu mas não ouvia ninguém. Começava a ficar enervado e preocupado. Desligou o telemóvel e tentou ligar mas não tinha sinal. -Mas como é que é possível? Tentou marcar uma e outra vez os números dos amigos mas nada. Olhava para a rua e a noite já tinha caído entretanto…algo fazia com que um arrepio subisse pela espinha, estava calma demais a noite. De repente alguém entra de rompante pela porta, Zack correu para ela e vê um antigo amigo, que agora trabalhava nas intercomunicações entre países e trazia uma mensagem urgente. O vírus tinha aparecido de novo mas agora tinha um irmão mais novo, uma versão melhorada e mais potente.
Zack não podia acreditar, mas no entanto já estava preparado para tal acontecimento. Mas o seu amigo tinha ainda mais uma informação…Hanna estava no mesmo sitio do vírus. Mais não sabiam…Sem pensar ele foi buscar o seu equipamento. Mas agora com um novo design, deixou o casaco comprido e usa um blusão preto, calças escuras e botas. Passou de uma katana para duas katanas . Voltou para junto do seu amigo e pediu-lhe as informações necessárias para ir rapidamente ao local onde o vírus estava. Sem grandes demoras, o seu amigo já tinha tudo pronto. Um avião privado que rapidamente iria por Zack no local.
……..
Horas depois, Zack encontrava-se no país onde tudo iria se desenrolar. Apertava fortemente o punho da sua katana e seguia em frente…mas que frente iria? Teria de pedir informações, mas os habitantes pareciam um bocado…relutantes quanto a sua presença. Mas no entanto tentou falar com eles. Mas sem grande sucesso. Andou alguns kilometros, mas estava perdido naquela pequena vila. Não sabia para onde ir. Andou mais um pouco e finalmente encontrou um mapa. Rapidamente o começou a estudar, tentou tirar apontamentos e seguiu viagem para a próxima vila, que estava a pouco mais de 20 km de onde se encontrava. E reparou também que havia uma pequena floresta entre elas, mas que apenas seria possível chegar segunda vila através dela. -O belo do cliché da floresta…bah. Haverão de me pagar argumentistas!
Então Zack seguiu viagem, sem saber o que esperar…por enquanto.
Algumas horas depois Zack estava na entrada da floresta, parecia bastante calma. Com cautela, ele entrou pela floresta adentro, alguns minutos depois, podia-se ouvir alguns ruídos de animais típicos duma floresta, mas algo inquietava-o. -Não me admirava nada se ainda tivesse problemas antes de sair da floresta. Entretanto ele olhou para o seu compasso, com um rosto meio confuso ele podia jurar que andava as voltas. Mas tinha a certeza que tinha seguido o mapa que arranjou ao pormenor. Olhou para o céu e via que escurecia, nada bom, pensava ele. Mas continuou o seu caminho, passadas quase duas horas tinha escurecido e Zack não se sentia confiante, algo lhe dizia que ia-se passar algo dentro de instantes. -Odeio estes pressentimentos. Só faltava… Zack parou e a sua frente estavam uns bichos horrendos, sem pele com o músculo todo a mostra, certas partes desse mesmo músculo desfeitas mostrando osso. Tinham uma língua enorme e bifurcada, pareciam lobos, cobras…talvez uma quimera de vários animais. -Alguém andou a fazer experiencias. Ugh, quando o apanhar… Sem tempo para pensar e quase sem visão, defendeu-se dum desses bichos que lhe saltou em cima, levando-o ao chão, os outros que estavam a volta saltaram-lhe em cima também. -Grr…outra vez animais em cima de mim não…ainda por cima…mais fortes. Zack tentava afastar as mandíbulas, mas foi mordido por dois nos braços, cerrou os dentes em dor mas tentando sempre empurrar os enormes dentes com as suas mãos, mas rapidamente foi atacado uma e outra vez. Mas algo dentro dele começava a fervilhar, sentia uma raiva incontrolável, ele sabia que ainda tinha o vírus dentro dele e perguntava-se se em perigo de vida o vírus ficava activo dentro dele. Os seus olhos rapidamente mudavam para um vermelho forte e sentia no seu braço direito algo a mexer-se dentro dele. -Até arde… Zack rapidamente empurrou um dos bichos e a sua personalidade mudava devido ao vírus. Com um sorriso mais macabro ele olhava fixamente para os seus adversários, que atacavam-no novamente. Pegou na boca dum dos bichos que o atacam de frente e quebrou o maxilar abrindo a boca e rasgando a carne toda, algum sangue caia sobre a cara dele e os seus olhos brilhavam mais, com um movimento rápido cortou ao meio, com uma das suas katanas, um segundo bicho que tinha saltado segundos depois do 1º. Riu-se sadicamente e correu para o terceiro e ultimo bicho que cortou em pedaços. Após isso, com uma respiração acelerada, olhava para a katana, segundos depois caiu ao chão e fechou os olhos adormecendo.
Horas depois, já o sol brilhava no alto e Zack abria os olhos lentamente, esfregando a cabeça como se acordasse com uma ressaca. Olhou em volta ainda meio a dormir. -Não me lembro de ter adormecido….hum? Zack abriu melhor os olhos e viu aquele espectáculo de carne e sangue. Olhou para a sua roupa manchada de sangue. Com uma cara preocupada e confusa, levantou-se e guardou a katana que caiu na noite passada e ficou no chão. Mesmo meio a dormir imaginou o que aconteceu e esperava que não acontecesse mais vezes principalmente ao pé de inocentes. Olhou em redor e viu a saída, olhou para o mapa e era a correcta. Rapidamente viu-se fora da floresta e ao longe podia avistar um castelo, com uma cara irónica pensou “Só me faltava esta…”
Uma ponte de enormes dimensões tanto de comprimento como de largura estava entre ele e o castelo. Avançou cautelosamente, pois além da ponte estar esburacada em vários pontos e a queda não seria propriamente bonita, não queria ser surpreendido outra vez por bichos feios. Quase perto da entrada do castelo Zack parou subitamente pois ouvia o seu nome a ser chamado por uma voz familiar…muito familiar. -Hanna..? Ele virou-se mas antes de de olhar completamente por trás uma bala atravessou o seu coração e caiu mas a figura que empunhava a pistola parecia a de sua amada. Mas como? Ela não seria capaz….Zack estava no chão com uma poça de sangue a sua volta, sentia-se fraco mas podia ver que estava ser levado, mas desmaiou segundos depois….
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Horas depois Zack encontrava-se numa sala, sala essa que parecia ser de operações. Tinha vários aparelhos, ferramentas e outros utensílios espalhados pela sala, no chão podia-se notar sangue seco, havia duas pessoas na sala para além de Zack, pareciam estar a fazer experiencias, principalmente no seu braço direito, algo nele era bastante interessante para aquelas duas pessoas.
Subcapítulo – O mundo dos sonhos
Zack encontrava-se num sítio escuro, olhava em redor e perguntava-se, aonde estaria ele. Avançava cautelosamente para um ponto brilhante ao fundo, talvez fosse a saída, ou talvez não fosse nada. Depois de algum tempo a caminhar, ele conseguia ver o que era supostamente a saída. Então sem grandes demoras apressou o passo e rapidamente encontrava-se lá fora. Mas algo de estranho passava-se…era a cidade dele, mas destruída. Como era possível, ele tinha a certeza que quando deixou a sua casa nada se passava, nem tinha noticias que algo se passava. Aliás ele sabia que estava noutro ponto do planeta, como era possível estar na sua cidade? Olhou para o céu e rapidamente percebeu que era um mundo diferente. -Será um sonho? Uma visão. Certamente que tenho de descobrir… Então avançou rapidamente para onde estaria supostamente a sua casa, mas rapidamente chegou à conclusão que tudo o que havia ali era uma cidade fantasma, estava tudo em ruínas, mas como seria possível? Ele percorreu ruas, avenidas mas nada indicava sinais de vidas além dele. Chegou então ao que restava da sua casa…ele não podia acreditar, tudo destruído, nem sinais de Hanna. Algo impossível ou talvez não? Zack olhou para o horizonte e havia um vulto, mas não se mexia nem andava. Rapidamente ele chegou ao vulto e… -Oh…n-não. Era o corpo de Hanna que estava crucificado. Os seus olhos enchiam-se de lágrimas e horror. Não podia acreditar, seria aquele o destino que ela iria sofrer, mas como era possível? Ele não podia acreditar e caia de joelhos, sendo um sonho ou visão, sentia o seu coração a encher-se de tristeza, depressão e talvez sem grandes surpresas raiva. Zack chorava intensamente e gritava agarrando o seu peito. Era como se tivessem agarrado o seu coração e tivessem a aperta-lo de tal forma que estava prestes a explodir, com alguns socos no chão os seus punhos ficavam em sangue. Subitamente algo apodera-se dele, conseguia sentir algo dentro dele a mexer, olhou para o seu braço direito e um corte apareceu e algo saia de lá, horrorizado mas sem poder fazer nada sentia, o que quer que fosse a tomar conta dele. Pareciam pequenos tentáculos a envolver o braço e sentia esses mesmos tentáculos dentro da metade direita do peito a envolver os seus órgãos. Começou a sentir o seu coração envolvido e o seu braço direito sofria uma pequena mutação, enquanto ele gritava de dor, a sua mão passava a ser uma garra com uma enorme veia que vinha desde o corte. No cotovelo o seu osso cresceu para fora e afiado. O seu braço inteiro era cheio de tentáculos que pareciam veias, rasgou a sua t-shirt e a sua metade direita do peito tinha imensas veias sobressaídas. Então Zack levantou-se, o seu olhar tinha mudado, parecia mais frio, olhando para o corpo de Hanna, pôs a sua enorme garra na barriga dele e rapidamente vários tentáculos envolviam-na. Em segundos foi consumida e o braço de Zack voltava ao normal. Caindo ao chão com um olhar assustado, olhando para as suas mãos ele não podia acreditar. -O que sou eu…o que fiz? Não…não! Ele punha as mãos à cabeça e lentamente aquele mundo desaparecia e tudo ficava enevoado e Zack começava a acordar lentamente no mundo real, transpirado e a tremer um pouco. Antes de se levantar tentou recuperar melhor a visão e também acalmar-se. Entretanto podia-se verificar que aquelas duas pessoas já não se encontravam presentes, mas Zack estava sem t-shirt e com o braço direito todo ligado até ao ombro e parte do seu peito também estava. Sentando-se tentou recompor-se, aquele sonho parecia demasiado real e ao ver o seu braço enfaixado...temia o pior.
Entretanto vasculhou aquele laboratório, papeis em todo o lado, falavam sobre um tal vírus e ao ler melhor um relatório, a cor da sua cara rapidamente virou branca. Como seria possível o vírus ainda estar a atormentar a vida da humanidade. Sacudiu a cabeça e esmurrou a mesa com o seu braço direito, destruindo-a completamente. Saiu rapidamente da sala onde estava e tentou sair daquele edifício, a meio caminho encontrou um mapa e tentou guiar-se por ali. Alguns minutos depois encontrava-se numa sala gigante, parecia uma sala de treino. Ou simplesmente uma sala gigante vazia, andou até ao meio quando o chão sacudiu e começou a abrir. Saltou para trás enquanto um monstro com feições humanas surgia. Com a cara deformada e braços parecidos com o que viu no seu sonho. Então ouviu uma voz. -Zack, ainda bem que apareceste, já estávamos a pensar que te tinhas perdido. Hehe…apresento-te alguém que…conheces particularmente bem. Zack cerrou os dentes e tentou saltar até uma cabina que estava no alto com um indivíduo lá dentro, mas rapidamente foi agarrado pelo monstro que tinha a capacidade de esticar os braços e com uma força violenta, Zack quebrou o chão com o choque. Imóvel ficou o corpo de Zack durante minutos enquanto o monstro avançou sobre ele e pegou nele e começou a mandá-lo contra as paredes, chão e tudo o que tivesse por perto. Sangue saltava por todos os lados e Zack acordava mas sem forças para contra atacar e por com um choque tremendo o seu corpo atravessou o chão e caiu para o fundo desse buraco. Sem o perseguir o monstro recuou e foi-se embora. Passado uns segundos o corpo dele embateu no chão e então horas passaram até acordar…
Zack acorda esfregando a cabeça, encontrava-se agora num calabouço, parecia subterrâneos do castelo onde se encontrava. Talvez houvesse uma saída talvez não. Olhou em volta e só viu esqueletos e nenhuma indicação nada de nada que pudesse haver saída possível. Levantou-se e vasculhou cada recanto e então encontrou um monte de pedras empilhadas, ao que parece havia um buraco que seria a saída. Mas como mover aquilo tudo, sozinho seria impossível…e se? Olhando para o seu braço direito começou a pensar, se realmente tivesse infectado aquele braço seria útil. Tentou concentrar-se, mas segundos depois nada parecia mudar. Começou a ficar irritado e tentou concentrar-se outra vez…mas nada. Sentia frustração e rosnou ao soquear a parede, então o seu braço começou a mudar. As veias sobressaiam, e uma dor enorme apoderava-se de Zack. Foi de joelhos ao chão agarrando o seu braço que transformava-se como no seu sonho. Gritos agonizantes saiam da sua boca, suava fortemente e por fim a transformação estava completa. O seu olho direito de castanho passou a vermelho, possivelmente a infecção teria alastrado ou era apenas mais um “sintoma” do seu monstro. Olhou fixamente a parede de rochas e com as veias a pulsar mandou um violento soco nas rochas fazendo-as quebrar e cair rapidamente ao chão. Agarrou o seu peito com a mão “normal” e seguiu caminho, durante algum tempo seu braço ficou no seu estado animal, sem se preocupar muito com isso avançou por túneis e mais túneis. E chegou a uma sala onde tinha escadas feitas na pedra. Seria ali a saída? Avançou devagar e antes de chegar, o chão abriu-se ao meio saindo de lá um gigante. Também ele infectado não parecia que iria deixar Zack passar sem uma luta. Sem deixar Zack pensar arremessou o seu punho gigante mas desviou-o rapidamente mas com alguma dificuldade. Rebolou no chão e só teve tempo de desviar o pé gigante que veio ao seu encontro. Com algumas dores, não se sentia confiante naquele combate. É como se não estivesse totalmente sincronizado com o seu braço. Rosnou outra vez desviando com ainda mais dificuldade o punho do gigante que rasou a sua perna. Com algum tempo correu para um canto, tentando descansar e pensar em algo, mas era inútil a velocidade do monstro era anormal para o seu tamanho. Desta vez apanhou Zack e levantou-o no ar, espremendo-o fortemente entre as suas mãos gigantes. Gritos ainda mais arrepiantes vinham de Zack. Então o seu olho direito começou a brilhar e o seu braço direito como se tivesse vida própria libertou Zack e revitalizou-o em segundos. Arfando olhou em volta e viu um tumulo. Correu para lá, talvez houvesse algo que pudesse usar visto que não tinha as suas fiéis katanas. Estava agora mais rápido devido ao seu braço e então vasculhou rapidamente o tumulo encontrado uma espada estranha, o seu punho fazia lembrar uma pega de mota, a lamina tinha uma rosa desenhada ao longo dela e era no seu todo negra. Encontrou um casaco, iria dar jeito visto que não tinha t-shirt. Vestiu-o e pegou na espada virando-se para o gigante. Com um sorriso convencido avançou rapidamente para ele. Evitando um punho do monstro saltou e preparou a espada para um corte vertical, assim o vez, cortando metade da cara do zombie gigante, deixando-o desorientado. E assim ganhando tempo para preparar o próximo ataque. Olhou para os seus pés que pareciam frágeis e atacou rapidamente com vários golpes, levando o monstro ao chão em segundos. Saltou para o seu ombro e mandou um soco com imensa potência na cara do bicho, mandando-o furiosamente contra a parede, fazendo estremecer tudo. Algo que teve uma consequência rapidamente, tudo começava a cair, então Zack precisa de se despachar, pondo a ponta da lamina no chão começou a correr, criando faíscas e aquecendo a lamina e no ultimo segundo virou a lamina para cima e cortou a gigante em dois, sangue salpicava-o na cara enquanto a sua expressão agora era dum assassino. Aproveitando o balanço do ataque começou a correr pela parede e rapidamente estava a sair do buraco e agora encontrava-se na parte inferior do castelo. A partir dali era só procurar a sala onde esteve e perceber o que estava a acontecer e quem era aquela pessoa que o alvejou…
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