A guerra de The Fallen

Neo-Wings:

Estava preso no Tártaro quando, chamas começaram a chuver sobre a minha cabeça, queimando varios condenados em meu redor. Eu estava paralisado e senti uma rajada de vento a dirigir-se contra mim, enviando-me contra um pilar cheio de correntes e esqueletos. À minha frente um dragao verde esmeralda aterrava. A cabeça dele, negra e repleta de espinhos prateados, com uns grandes olhos amarelos e dentes do tamanho de adagas, brancos e reluzentes, parava a minha frente, observando cada movimento meu e eu retribuia o olhar prufundo e analitico.

- James!! - Gritou um rapaz de cabelo preto e branco, com um olho negro e vermelho e outro branco e azul, que saia da sela do dragão - Estas bem James?

- Deixa-me em paz Drenkos. Deixa-me apodrecer neste inferno até ser só pó e trevas - respondi-lhe eu enquanto me levantava.

- Mestre, não faça isso! - disse um rapaz de cabelo espetado, laranja vivo e olhos prateados - tem de voltar, as coisas estão a correr mal lá em cima e nem os nós conseguimos aguentar o motim muito mais tempo. O Ash já caiu e ele matou tanto o Nameless, como o Georgio. Os poderes dele estão a crescer e já n somos capazes de o deter. - disse ele com um rosto de suplica

- Não sei se te apercebeste, mas eu não o consigo usar poderes nenhuns... - respondi com raiva - Ela roubou-me os poderes e já não tenho forças para os recuperar...

- Cachorrinho!! - gritou uma rapariga de cabelo curto, negro, com olhos doirados, enquanto saltava para o meu colo envolvendo me com os seus braços. Os olhos dela lacrimejavam e os lábios suplicavam pelos meus.

- Jess?! Que estás aqui a fazer? - disse eu surpreendido e ao mesmo tempo a rebentar de felicidade - Julgava que ele te tinha morto... Julgava ter-te perdido..

- O Ash fez isto antes de morrer, senhor - disse-me Carllam

- Tens de voltar irmão - suplicou-me Drenkos, que se ajoelhava agora, coisa que nunca esperaria dele - Percisamos de ti.

- Mesmo que eu volte, não tenho poderes para o parar - disse enquanto abraçava a Jess, que se aninhava contra o meu peito

- Essa e a razão de eu estar aqui - disse uma voz profunda e antiga

- Quem es tu?- disse enquanto procurava pela origem da voz

- O meu nome e Alagol. E escusas de olhar em volta. Estou mesmo a tua frente - e então percebi que era o dragão que me falava directamente de mente para mente

O dragao inclinava a cabeça para que eu lhe tocasse e por isso eu fi-lo. Senti as escamas frias sob o meu toque e de repente um choque atravessou-me a mao á medida que o corpo do dragão entrava pelo meu braço. Quando a fusão terminou levanmtei-me. Sentia-me mais leve, mais forte, mais poderoso.

- Usa as tuas asas - rugio Alagol, dentro da minha cabeça

- Mas elas estão cortadas...

- EU DISSE "USA-AS"!!

Sem demoras pedi à Jess qua saisse de cima de mim e caminhei para o centro da sala onde nos encontrava-mos. Sentia o olhar deles nas minhas costas e sem demoras impulsionei-me em direcção ao tecto. Por um momento voltei a cair mas derepente, uma dor ligeira traspassou-me as costas na zona das omoplatas e de lá inromperam duas asas esqueleticas, com a forma de asas de morcego, mas no momento seguinte penas cubriram o espaço entre os ossos, não cobrindo apenas estes. Elevei-me mais pela cela parando a um metro do tecto e observei as minhas asas. eram de um verde esmelarda escuro, brilhantes e perfeitas.

- Tens mais poderes, mas esse tens de descubrir por ti. A unica contrapartida é que o teu poder original vai enfraquecer para que os outros prosperem. O meu trabalho está feito. Adeus criança. Não me desapontes, visto que tens os meus poderes agora.

Poisei no chão coberto de pó e senti as minhas asas a regredirem para o meu interior. Olhei para o braço atraves do qual Alagol tinha entrado em mim e este estava agora coberto por uma tatuagem de um dragão esmeralda, que nele se enrolava.

- Então e agora James? - perguntou-me o Drenkos.

- Agora? Agora fazemos aquele idiota pagar pelo que fez ao Ash.

Ergui o braço esquerdo e criei um buraco na realidade. Tinha os meus poderes, os meus amigos, o meu amor, e o mais importante, tinha as minhas asas. Agora sim,estava pronto para o rever.

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Por favor comentem para eu saber se vale ou nao a pena continuar ^^'

EINA!!!! k festa....

parece que os conheço a todos... XD

ta relativamente interessante embora ache que tudo ao molho e fe em deus nao funciona muito XD

keep going

Segurava a Jess pela cintura, a medida que atravessava os corredores obscuros do Tártaro. Almas penadas surgiam implorando pela nossa ajuda e senti as mãos dela a apertarem com mais força enquanto nos forçávamos a ignora-los. Um guarda, por assim dizer apareceu diante de nos, mas n teve temo de desembainhar a espada, pois em menos de nada já a lamina negra de Drenkos o tinha atravessado, cravando o contra a parede e posteriormente abrindo a sua carcaça. – Abre uma passagem agora Carllam – gritou ele ao avistar mais guardas negros. Carllam toco me no ombro esquerdo e fez um carácter no ar com os movimentos das mãos e logo de seguida uma porta apareceu a nossa frente. Enviei a Jess com o Carllam em primeiro e fui buscar o Drenkos, q lutava agora contra três guardas decadentes. – Anda irmão, vamos juntos – disse lhe, mas ele empurro me para trás, - Tu és mais importante e n posso deixar este guardas seguirem te. Vais ter de me deixar para trás – disse ele sem sequer me olhar na cara. Um machado cortou o ar na minha direcção, mas ele travou o com o escudo pequeno do braço direito. – Vai agora! Vai ter com o Fred e o Slay. – antes de atravessar a porta voltei a olhar para trás e vi o meu melhor amigo e meu irmão de armas a enfrentar um ciclope. Tudo aquilo era culpa minha, mas n havia nada q pudesse fazer agora. Virei lhe as costas e atravessei a porta.

Abri os olhos e olhei em redor. Encontrava m agora num campo de batalha, uma planície outrora verdejante do meu reino, agora amarela e castanha, com aspecto enfermo e destruído. – Cachorrinho! – gritou a Jess enquanto me abraçava. No ar sentia se o cheiro a morte e ferro, mas assim q ela chegou ao pé de mim, conseguia cheirar apenas lilás. Carllam encontrava se numa tenda branca e improvisada, e estava ladeado por duas pessoas q eu seria capaz de reconhecer em qualquer lugar – Fred! Slayen! - gritei enquanto me dirigia para a tenda. Os três olharam imediatamente para mim, sendo o Slayen o primeiro a digerir se a mim. – Então o que o Carllam dizia era verdade. Tu estavas mesmo lá no Tártaro. -, - Sim e desculpa toda esta confusão. Obrigado por ajudares a combater o Fallen. -, - Se fosse só ele… - disse o Fred – Que queres dizer? – disse enquanto largava a Jess e me aproximava da mesa para onde Carllam olhava – Quem mais esta envolvido? -, - O Fallen conseguiu fazer com que se lhe juntassem o Namelles, o Georgio e o R’Fred. Os quatro conseguiram invocar um exercito de demónios, guerreiros negros e bestas míticas das trevas para nos enfrentar, e sinceramente, eles estão a ganhar. A quantidade de generais que eles possuem ultrapassa a nossa por muito e nem mesmo com a ajuda dos elfos e dos cavaleiros do sul, nos conseguimos derrota los. – eu dirigi me ao exterior da tenda e vi os mesmos cavaleiros negros que lutavam contra o Drenkos quando eu atravessei a porta no Tártaro. Os nossos guerreiros estavam a recuar e os do Fallen pareciam não acabar. – Como e que podemos ganhar? – perguntei eu a Carllam – Não podemos. Não temos guerreiros suficientes para os derrotar, e nem mesmo se nos entrássemos na guerra seriamos capazes de fazer grande diferença. -, - Podíamos carregar no Butão de reset, se houvesse um… - disse eu tentando aligeirar o momento, mas falhando redondamente. Senti os braços da Jess a envolverem me novamente enquanto me beijava o pescoço e me segredava “usa os teus poderes novos”.

Larguei a e dirigi me novamente ao exterior da tenda, mas agora empunhando a minha espada de lamina multicolorida – Eu vou para o campo de batalha, ver se acabo com esta confusão. Algum de vocês atreve se a seguir me? -, - Sim, eu. – disse Slayen sem pestanejar. – Nos os dois ficamos aqui a planear a retirada. Salva o máximo de soldados possíveis Slay. Vão com Deus. – disse Fred. Os meus olhos tinham mudado d cor. Eu sabia o. Eu sentia o. Eu já n era eu ou n teria respondido aquilo. – Deus? Eu sou Deus! - e com isto saltei pelo precipício, abrindo as minhas assas de modo a planar ate aterrar em segurança. A guerra ainda agora tinha começado.

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EDIT

s algum de voces quiser aparecer so tem q me dar uma pequena descriçao da personagem q qerem por, o lado dela e eu faço ntrar ^^

entretanto, por favor comentem ^^

novamente tudo ao molho e fé em deus... men o k é que eu faço ai??

é que posso tar dentro da historia mas imagina que nao tava... tens de arranjar enredo e pujança para o pessoal acompanhar XD

de restos epa "assas" suponho que sejam asas melhoradas XD

keep going and good job

Aquele Fred é o nosso Fred?^ Aqui em cima? xD

Realmente, isto é uma confusão, a história começa mesmo assim no meio da luta? Ou estás a escrever in media res como o Camões? :p

Olha, acho que a tua narração é rápida demais - nas partes de acção isso é bom, mas nas outras, em que é preciso dares primazia ao sentimentalismo, convém especificares um pouco mais a descrição - é só a minha opinião ^^

Quanto a entrar na história, já falámos sobre isso xD