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 [FIC] Passos Incertos.

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Fate

Fate


Masculino Touro Cabra
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MensagemAssunto: [FIC] Passos Incertos.   [FIC] Passos Incertos. Icon_minitimeSáb Set 19, 2009 2:28 pm

Konbawa miná.

Alguma vez voces se sentiram como os olhos do mundo? Aqueles que vêm tudo, comentam tudo e que parece que estao sempre em todo o lado? Histórias sem sentido. Ás vezes temos tanto pra dizer que precisamos desabafar e nao o podemos fazer com ninguém.

K fazemos então?


Personagem principal: Seja quem acharem melhor.


Um pé segue-se ao outro.
Quantas vezes seria possivel mudar um acontecimento? Nao encontrou resposta. Seria esse o seu problema? Certezas, perguntas e respostas. O mundo nao passava disso. Perguntamos o que nao sabemos, respodemos àquilo que pensamos ser assim e no final, que certezas existem realmente? Era tudo tao banal. Nao gostava de coisas normais.
Maldito fosse o seu caminhar. O pé esquerdo antecedia ao direito e tudo isto respondia á sua vontade de andar. Os olhos que tudo podiam ver nada viam. Olhava para o infinito. Inúmeros rostos e corpos passavam por si, mas nao lhes ligava. Seria de manhâ, tarde ou de noite? Nao dava a minima importãncia a isso. Subitamente, sentiu um choque. Alguém havia quebrado o seu andar monótono. Sentia uma pequena dor no ombro. Ao olhar para trás, pôde ver um rapaz, no meio da multidão, a dobrar a esquina. Franziu o sobrolho.

- Nao me posso atrasar! - disse o rapaz, correndo desesperadamente - Maldito seja o tempo que nao pára!
Havia-se atrasado para algo que pouco sabia do que se tratava. Saira de casa depois de um telefonema. Nao podia deixar aquela pessoa á espera.
O parque estava á vista. Pequenas escadas levariam qualquer entidade a um espaço juvenil, repleto de entretenimentos. Passou o baloiço, fintou o escorrega e saltou por cima da vedaçao. '' Nao vou contornar uma simples parede de arames '' pensou para si. Seguindo um caminho de pedra, ignorou completamente as árvores que testemunhavam o fôlego esforçado. Ao fundo, do lado esquerdo do caminho, estava um banco. '' Conseguí! ''.
- Desculpa, desculpa! - exclamou, levando as maos aos joelhos, procurando recuperar o ar - Vim o mais rápido que pude. O que se passa?
Estava a olhar para um rapariga. O seu cabelo era curto, preto e suave. Sabia-o bem. Era magra, mas saudável. Nao havia nada na sua cabeça que nao dissesse. Por vezes, parecia ser directa demais. No entanto, eram os seus lábios que o encantavam. A sua pele fina e clara. Eram os olhos que viam tudo aquilo, ou o seu coraçao?
Nao respondeu.
- Miyazaki que aconteceu?... - insistiu o rapaz, fitando o rosto embaixo da namorada - Vá-la, olha para mim.
A mão suave do rapaz tocou o rosto da jovem mas esta nao o tolerou. Removeu-a com um estalo.
- Miyazaki?...
- Perdoa-me Saikô - disse a rapariga, com uma voz tremida - Nao posso continuar!
Saikô nao soube o que dizer.
- O nosso mundo acaba agora! Não nos podemos ver mais.
- Qu-Que dizes!? - perugntou o rapaz, chocado.
- Eles vêm-me buscar...
- Eles? Eles quem!?
Miyazaki nao respondeu. Voltou-se para o namorado e agarrou as suas maos. O seu olhar era inocente como no primeiro dia em que se haviam conhecido. Merecia alguém melhor.
Ao escutar uma sírene, roubou-lhe um beijo. Seria o último.
- Foi bom conhecer-te... - disse, levando a mao de Saikô ao seu peito.
O rapaz entrou em choque. Sentia o bater to coraçao da jovem. Estava acelerado. Os seus ouvidos conseguiam ouvir passos de corrida de duas entidades que se aproximavam. O bater do coraçao de Miyazki estava em sintonia com estes. De súbito, esta desapareceu. Sentia a velocidade e a lentidão ao mesmo tempo. Algo batia rapido, algo passara a bater lentamente. Duas sombras avistavam-se no horizonte.
- Está ali! - gritou uma voz masculina - Vamos depressa!
Ao voltar o olhar para Miyazaki, Saikô apercebeu-se da verdade.
- Não...Não, não podes fazer-me isto!! - exclamou, agarrando a mao da jovem.
- Lamento... - desculpou-se a rapariga, inclinando-se lentamente para a esquerda - Adorei.
- Miyasaki!!
As maos do rapaz agarraram a jovem mesmo antes de esta cair do banco, no chao.
- Fala comigo Miyasaki! Por favor, por favor peço-te! - pediu Saikô, afastando a franja do rosto da namorada. Nao conseguiu impedir que as lágrimas escorressem - Nao me podes deixar assim, nao podes!...Volta por favor.
Sem consciencia do que se passava á sua volta, o rapaz deu consigo acompanhado por dois homens vestidos de branco. A cruz era o simbolo de ambos. A mao de um deles pousou sobre o peito da rapariga. Haviam corrido para nada.
- 19:35... - disse o homem, olhando para o relógio - Hora da sua morte.
Saikô paralisou ao ouvir tamanha conclusao.
Tinha dos braços o seu coraçao, morto. Conseguia senti-lo a bater por amor, mas já nao havia vida que o suportasse. Atrasara-se no último momento da vida daquela que amara. Tamanho erro jamais seria perdoado.
Mais atrás, por entre as árvores, dois olhos testemunhavam toda aquela tragédia. Era triste, mas que diferença fazia?
- Foi para isto que correste? - murmurou uma rapariga, falando para si própria, ciente de nada nem ninguem a ouviria - ...Passaste e ignoraste-me. Foi um encontro normal contra mim...mas este encontro com a tua namorada nao esperavas.
Virou as costas àquela cena. Os seus cabelos, cor-de-sombra, longos escondiam as suas costas. A longa franja cobria o seu olhar imparcial e frio. Nao tinha para onde ir, mas estava atrasada.
- Sentimentalistas idiotas... - continuou, caminhando calmamente, de maos nos bolsos - Correm com o amor nos braços e recuperam o fôlego sobre a morte daqueles que amam. Esforçam-se para nada...
Ao olhar para trás, podia testemunhar mais um pôr do sol habitual. Voltou o rosto novamente sobre o caminho, e retomou o seu andar monotono.
- O sol torna-se escarlate... - disse, esboçando um sorriso - Miyazaki...Era previsivel.

'' Contem todos os minutos da vossa vida. Nao deixem que a vida vos roube todos os que têm ''

Continua...
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MensagemAssunto: Re: [FIC] Passos Incertos.   [FIC] Passos Incertos. Icon_minitimeDom Set 20, 2009 3:54 am

Nao sei se isto conta como doble post ou nao, mas tenho vontade n posso esperar por coments lol


Era o céu que chorava desta vez. Estava em cima de uma árvore e esta era grande o suficiente para afastar a chuva. Tivera sorte. Talvez.
Sentia-se capaz de criticar aquele céu. A água que caía alimentava as plantas do solo e muitas delas cresceriam como aquela árvore. Só havia uma nos arredores. Os mortos nao precisam de sombra ou de protecçao contra a chuva. Porque havia aquela planta nascido ali?
Ao olhar em redor, podia ver as inúmeras lápides que anunciavam a entidade que escondiam por debaixo. O dia estava negro e o coraçao de muitas pessoas também. Inúmeros grupos ja haviam passado por ali naquele dia. Mulheres que perderam os maridos, pais que perderam os filhos e até rapazes que perderam as namoradas. Podia até ser o fim do mundo. Aquelas pessoas nao escolheriam outro dia.
As suas pernas estendiam-se ao longo do ramo, enquanto as costas relaxavam encostadas ao grande tronco. Olhava mais uma vez para o infinito mas este nao parecia acolhê-la. Uma parte da sua mente estava ainda atenta a algo em redor. Ouvia um choro. Mais um para completar o dia. Mas este era diferente. Nao era o de um jovem ou de um adulto. Interessada, saltou da árvore e caminhou pelas dezenas de lápides, seguindo o som das lágrimas. Estava á chuva mas que importancia fazia? Adiante, estava uma mulher a segurar um chapéu-de-chuva preto. Tinha uma menina ás suas pernas que usufruia da saia para limpar o rosto transtornado. Nao precisava aproximar-se. Podia ouvi-la muito bem.
- Vá-la filha nao fiques assim - disse a mulher, levando a mao ao ombro da filha - Ele está a dormir, vamos deixá-lo descansar.
- O Nekkô nao está a dormir! - exclamou a pequena, abanando a cabela em sinal de negaçao - Ele dormia em casa e acordava quando o ia chamar. Fiz-lhe algum mal mamã?
- Oh filha claro que não...O Nekkô já estava muito cansado. Vai precisar descansar durante muito tempo.
- Brinquei muito com ele para ele estar cansado?...
- Nao minha pequena Saya. Foste uma dona muito boa para ele. Se calhar é melhor irmos para casa antes que fiques doente...
- O Nekkô nao vai ficar doente?...
- Ele está bem amor...Diz-lhe adeus, vá.
A criança nao disse nada. Limitou-se a olhar para o bocado de terra e acenou devagarinho. Desta feita, segurou a mao da mae e seguiu-a até á saída do cemitério. Para trás, ficara uma pessoa desconhecida cuja presença nao havia sido notada. Os seus longos cabelos estavam ensopados e nada aquecia o seu coraçao.
- Um gato... - murmurou, fitando a lápide - Tao pequena, e já conhece a morte...Quando a vida desperta casos peculiares, muitos sao os injustos.
'' Nekkô... '' leu, para si. Olhou para o céu e cerrou os olhos por segundos. Nao acrescentou nada. Voltou-se e tomou o mesmo caminho da mae e da filha, para fora daquele lugar.

Quantas horas haviam passado? A resposta seria desnecessária. Os seus olhos fitavam agora as mesmas nuvens que haviam enchido a sua manhã. Estas, sobrevoavam o oceano, levando as tristezas para outro lugar.
Estava sentada á beira-mar. O porto estava abandonado. Era perfeito para ouvir o som das ondas, em paz. O mar batia com força naquela zona. Nao fazia ideia de quantos peixes vira saltar. As gaivotas sobrevoavam aquela área. Algo teriam de apanhar. Felizmente para si, já havia comido. Podia olhar os peixes e nao despertaria desejos ao seu estomago. O seu cabelo ondulava com os fortes vento que por vezes se faziam sentir. A brisa era agradável.
De súbito, uma grande onda puxou um peixe para fora. Este, aterrou ao lado da jovem, saltando sem ar. Os olhos frio da rapariga miravam-no, perguntando-se o que lhe aconteceria a seguir. Nao perdeu tempo em descubrir. Quase tao rapido como um piscar de olhos, um gato surgiu do nada, agarrando o peixe na sua boca. Olhou os olhos da jovem, e fugiu. A rapariga sorriu.
- Pernas, um...Asas, zero - murmurou, fitando o mar novamente.

Mais tarde, o final de tarde estava prestes a abater-se sobre os céus. O trajecto que fazia passava perto daquele local triste onde passara a manhã. Por alguma razao, nao o evitou. Mirou o portão e entrou. Iluminado de luz, o cemitério parecia um local de paz. Ao passar por inúmeras lápides, parecia um campo verde infinito. Subitamente, pisou algo. Havia pisado um peixe. O que quer que o tivesse comido apenas deixou o esqueleto. Ao fitar o chão, a jovem reparou num pequeno fio grosso, que saía de trás da lápide. Levantou-se, debruçou-se sobre esta e fitou o mesmo gato de á pouco. Este parecia dormir tranquilamente. Ciente de que se havia debroçado sobre uma lápide, a rapariga inclinou-se, curiosa por saber de quem era.
- Nekkô... - murmurou.
Ao ouvir a sua voz, o gato de trás da lápide despertou, fitando a jovem com os seus olhos meio sonolentos. A rapariga nao pôde evitar sorrir.
- Vem cá - disse, pegando no animal - Pergunto-me se também era branco e preto como tu...

Estava quase na hora de jantar e o dia tinha sido dificil. Mais uns minutos e a comida favorita da sua filha estaria pronta. Merecia depois do sofrimento que teve. Nao havia saído do quarto desde que chegara a casa. Sete anos e já sofria. Nao sabia como a animar de novo.
Subitamente, pôde ouvir passos de corrida a desceram as escadas, aproximando-se da cozinha. A porta abriu-se bruscamente, e uma criança fitava os olhos da sua mae. Nao era a filha que conhecia. Estava alegre e sorridente. Teria esquecido o seu gato?
- Olha mama olha! - disse a criança, segurando por entre as maos um gato preto e branco - O Nekkô nao precisa de descansar mais!
A mae nao soube o que dizer. O gato era igual áquele que haviam enterrado hoje. Nao era o mesmo. Nao tinha coleira. Como seria possivel tamanha coincidencia se ter debroçado sobre a sua porta naquele dia?
- Pois é!... - concordou a mae, fazendo festas ao gato - Parece que ele já está melhor. Como apareceu ele?
- A menina grande trouxe-mo.
- A menina grande?
- Sim! Ela estava em cima do telhado, bateu na minha janela e deu-me o Nekkô. Disse para eu tratar bem dele e que ele estava com muitas saudades minhas.
- ...E disseste obrigada?
- Não...Tava tão contente contente que quando olhei pa janela ela já se tinha ido embora...
- Bem...Ainda assim, deves agradecer mesmo que ela nao te possa ouvir.
A criança abanou a cabeça em sinal de afirmaçao.
- Obrigada menina grande!! - gritou.


O sol estava preste a pôr-se e estava atrasada outravês. Já percorria aquele caminho á algum tempo e nao pensva sequer na criança.
Existiam dias diferentes uns dos outros disso tinha a certeza. Para uns a morte era uma dor, enquanto que para outros era uma base que despertava uma felicidade radiante por verem de novo aqueles que perderam. Foi que o aconteceu com a pequena Saya.
O sol era escarlate uma vez mais. Mas por alguma razão, nao parecia.
- De nada pequena... - murmurou, continuando pela rua.

'' Existem coisas que se perdem e nao voltamos a ver. Nao é a sua companhia que devemos recordar, mas sim os sentimentos que guardámos. Á coisas que nao podemos substituir. ''

Continua....
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Fred

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MensagemAssunto: Re: [FIC] Passos Incertos.   [FIC] Passos Incertos. Icon_minitimeSeg Set 21, 2009 3:08 pm

Grande FATE!

aleluia tás vivo...

muito bom mas tens bué texto de uma vez

mas está fantastico!

continua peço-te! ^^
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MensagemAssunto: Re: [FIC] Passos Incertos.   [FIC] Passos Incertos. Icon_minitimeSeg Set 21, 2009 9:53 pm

Fate! Parabéns pela história e, principalmente pela escrita - digo isto por conta da sua escolha de palavras e de seu estilo de contar os acontecimentos.

Como sempre digo a um bom escritor: "escreve, escreve!"
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MensagemAssunto: Re: [FIC] Passos Incertos.   [FIC] Passos Incertos. Icon_minitimeQua Set 23, 2009 2:54 am

obrigada pessoal! Wink
Desculpem lá mas é k ninguem comentava e tinha vontade de escrever o próximo por isso.... ^ ^''

Bem, aqui vai mais um Wink


Estava pensativa. Como seria realmente o amor?
Todos os dias via o sentimento manifstar-se de diferentes formas mas hoje era diferente. Ínúmeras ruas estavam decoradas e repletas de alegria. Todos envergavam o simbolo do coração. Seria algum dia especial?
Ali nao o iria saber concerteza. A zona do parque onde estava era remota e poucas pessoas passavam por ali. Era dos poucos sitios onde podia relaxar. Ainda assim, nao tivera sorte. Haviam duas pessoas por trás de si, mais afastados. Estavam juntos. Pareciam trocar caricias e algumas palavras de seduçao. Nao. Nao era somente isso. Estava a ser demasiado branda. Se o amor tinha algo de animalesco entao tamanha caracteristica podia, sem dúvida, descrever o que se passava nas suas costas. Pensar na intençao e no sentimneto é bonito, mas em cenas nem tanto.
Tinha-os avistado á chegada. Era um homem na casa dos 29-30 anos, alto e musculado. A rapariga por sua vez, era loira, provavelmente de 21-22 anos. Nao seria preciso comentar.
Incomodada, levantou-se e afastou-se dali. Encontravam-se demasiado ocupados. Nao haviam dado pela sua presença. E ainda bem.
Ao sair do parque, dirigiu-se para oeste, para o centro da cidade. Assim que deixara o parque por completo, ouviu-se um grito grave vindo deste. '' Alguma decencia masculina por amor de deus... '' pensou.

Era verdade aquilo que pensara. As ruas da cidade permaneciam enfeitadas com todo o tipo de decoraçoes. Todos os simbolos do amor ali estavam. Cantorias e festejos. Mais pessoas a mostrarem os seus sentimnetos umas ás outras. Seria tudo muito bonito ou incomodativo?
Caminhando por um dos passeios, passou por uma loja de multimédia. Decidira olhar para esta para desviar os olhos daquele clima. Interessara-se um pouco pelas televisoes da montra. Estava a dar o noticiário.
- Bom dia! - exclamou o jornalista na TV - A vaga de assassinatos tem continuado sem previsao de calmaria. A policia tem investigado a fundo mas nada leva a pistas sobre o criminoso.
- Inúmeras vitimas têm sido mortas e outras feridas com gravidade - continuou a jornalista, ao lado do companheiro - Nomeadamente aquelas que se encontram no hospital ainda nao estao aptas para responderem ás nossas perguntas. A policia está a par apenas do facto da entidade criminosa matar as suas vitimas em qualquer lado. As que foram mortas nao apresentavam sinais de resistencia, o que leva a policia a pensar que tenham sido persuadidos e enganados. Continuaremos a...

De súbito, um estrondo na montra da loja chamou a atençao do dono para a entrada. Assustado, correu até ao exterior. Olhou em volta e nao viu ninguem que corresse apressadamente com uma televisao na mao. Optou por olhar para a montra. Nao podia ter sido pior. Alguém esmurrara o vidro, trespassando-o, desfazendo ainda o ecrâ da televisao. Aquela nao teria arrenjo possivel.
- Malditos arruaçeiros! - exclamou o homem, irrtado.

Estava á porta do hospital. Nao era pela sua mao estar a sangrar. Passara ali todas as noites. Umas vezes dormindo lá dentro, outras cá fora. Ansiava pelo momento em que nao teria de voltar ali outraves. No entanto, nos ultimos dias, nao fizera outra coisa. Alguma vez se livraria daquele lugar? Tudo dependeria da vontade de viver.
Franziu o sobrolho. Aquilo nao acabaria se uma certa entidade ainda continuasse a monte.

Ouviu-se um estrondo quando o seu corpo foi contra a parede.
- Fala! - exclamou, agarrando na gola da camisola do policia, encostando-o á parede.
- E-Eu nao sei de nada. Ainda estamos a investigar mas ainda nao sabemos de nada - disse o jovem policia, assustado.
Ao ollhar para o seu distintivo, encontrou o seu nome. Ja o havia ouvido em algum lado.
- Nao mintas Saikô...Pela tua vida, nao mintas - continuou a jovem, ameçando o jovem com o seu olhar penetrante - Que sabem voces do assassino?
- Nós nao sabemos nada de nada, juro! - suplicou o jovem - Apenas soubemos de mais uma morte, mas mais nada.
A jovem deixou-se surpreender.
- Outra?...Aonde!?
- N-Nao tenho acesso aos arquivos da policia apenas ouvi dizer. Mas sei que foi aqui perto...Julgo que foi junto á sequóia antiga.
Nao respondeu de imediato. Conhecia um pouco da cidade mas nao se recordava onde era tal sitio. Descuidando-se, soltou o jovem policia antes que este lhe pudesse dizer onde ficava. Nao correu atrás dele. Nao valia a pena.
- Sequóia gigante... - murmurou para si - Só poder ser...

Continua...
(apeteceu-me deixar-vos na espectativa lol)
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MensagemAssunto: Re: [FIC] Passos Incertos.   [FIC] Passos Incertos. Icon_minitimeQua Set 23, 2009 10:34 am

ó Fate isso ñ se faz!

fica aonde????

anda lá men! despachate a dizer onde fica!
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MensagemAssunto: Re: [FIC] Passos Incertos.   [FIC] Passos Incertos. Icon_minitimeQui Set 24, 2009 2:19 pm

Hehe Razz decidir ver o k era capaz de vos provocar com isto XD
Mas nao nos vamos esquecer, eu sou mau XD lol



Descubrira a sequóia gigante. O tronco gigante testemunhara a força e a dor dos seus golpes.
- Maldiçao! - exclamou a jovem, levando o punho á árvore - Nao é aqui!
O policia havia-se enganado. Talvez o nervosismos tivesse sido demasiado naquela altura. Uma coisa era certa, nao se encontrava no sitio certo.
- Nao é esta árvore... - continuou, tomando uma golfada de ar - Nao é esta...
De súbito, algo surgiu na sua mente. Recordara-se de algo. Nao perdia nada em averiguar.
Virou costas á sequóia e correu velozmente para Este.

Chegara. Aquele era o mesmo local onde havia estado á um dia atrás. Continuava isolado. Aquela zona do parque nao tinha ninguem.
Ao olhar em redor, procurou por algo, por um sinal. Olhando com mais pormenor, notou uma mancha vermelha perto de uma árvore. Aproximou-se.
Aquela árvore era-lhe familiar. Vira-a uma vez. Algo havia despertado o seu interesse para ela. Nao se recordou. Nao seria importante. Possuia uma mancha suspeita e isso bastava-lhe.
Confirmava-se. Era sangue. Olhou o chao mas nao havia vestigios do que quer que fosse. Faltava procurar num sitio. Agarrou-se ao tronco a árvore e trepou-a. No topo desta, estava um pedaço de papel. Um cartão.
- Isto é... - murmurou, olhando para o cartão de identificaçao - '' Yamato Takeshi. Rua Shinigami Lote 69, Xangai ''
Amachocou o Bi. Franziu o sobrolho, desçeu a árvore e correu o mais rápido que podia.

A madrugada estava calma. Era o único naquela casa que ja se encontrava acordado. Ainda assim, cambaleava mais do que andava. Toda a casa estava ainda escura. As janelas mantinham-se fechadas pois nao pretendia despertar os seus colegas de trabalho.
Atravessou o pequeno corredor. No final, fitou o espelho e deixou-se ficar diante deste. Estava meio despenteado. Levou a mao á cabeça para ajeitar o penteado. A sua atençao estava demasiado focada. De subito, notou algo de estranho. Nao se recordara de ter comprado luzes vermelhas para aquele espaço da casa. Deixou-se surpreender. Tentou puxar da navalha que tinha no bolso mas nao foi a tempo. O seu corpo voou até á parede e lá permaneceu. Encostado a esta.
- Yamato Takeshi!? - perguntou a jovem, esboçando um olhar aterrador - Responde!
Nao estava com a minima paciencia para se preocupar com o que quer que fosse. O seu grito fora audivel. O som de inúmeros passos a aproximarem-se do corredor fazia o chao de madeira tremer. Os amigos do homem corriam em seu socorro. O primeiro atirou-se sobre a jovem, mas esta fora mais rápida. Soltou a vitima, agaichou-se e deixou que o corpo do primeiro rapaz voasse por cima de si. A porta de entrada aguentou com o seu corpo. De seguida, mais dois adversários surgiram, um atrás do outro. Nao pestanejou sequer. Rodopiou sobre si própria espetando um pontapé na cara do primeiro abrindo caminho para que apanhasse o garganta do segundo, atirando-o sobre o corpo de um terceiro. O quarto estava já sobre si mas também o seu cabelo estava despenteado. Nao aguentou com o espelho em cima.
- Crianças... disse a jovem, contemplando os cinco adultos que derrubara.
Faltava um. Deixara-o fugir. Em silencio, podia ouvir os seus passos no andar de cima. Ainda nao tinha parado de correr. Conseguira chegar ao telhado que finalizava a sua casa de dois andares. Dali de cima, esperava poder acenar a alguem, mas áquela hora era pouco provavel que o conseguisse. Olhou para todos os lados. Excepto para o outro lado do telhado. Decidido a tentar, os seus olhos fitaram duas esferas vermelhas irradiando uma ira contra si. O punho da jovem procurou o primeiro soco mas falhou. Antevendo uma opurtunidade, o homem levou a mao ao bolso, mas ja nao possuia a navalha. Ao olhar de novo para a adversária, fitou a sola da sua bota diante de si. Nao pôde desviar-se. Caiu bruscamente na berma do telhado com o nariz ensanguentado.
Nao ia desistir ali.
Procurou levantar-se, mas nao conseguiu. A bota da jovem estava sobre o seu peito.
- Que queres tu!? - perguntou o homem, aterrorizado, ciente de que estaria a poucos metros de uma queda fatal.
- Yamato Takeshi!? - voltou a perguntar a jovem.
- Eu nao sou o Takeshi!
A jovem franziu o sobrolho. Premiu o seu pé sobre o peito do homem. As telhas quebraram-se por debaixo de si.
- Nao te atrevas a mentir-me...Sei que mataste aquela miúda!
- Eu falo a verdade!! - gritou a vitima.
- Ora seu...
A sua mao procurou o pescoço deste. Nao o encontrou. Em ves disso, achou uma foto do que parecia ser a sua figura juntamente com uma outra. Recuou dois passos. Aquele nao era o homem que procurava. De súbito, este estava de novo de pé. Ergueu o punho sobre a sua cabeça mas nao conseguiu golpear a jovem. A berma do telhado cedeu de súbito. Caiu de uma altura vertiginosa.
- Esta foto...Este homem nao era Yamato Takeshi - murmurou a jovem, fitando a foto, ignorando a queda do inocente - Mas se nao é ele, e se n havia mais ninguem na casa entao...
Deixara-se espantar. Havia algo mais na foto por detrás dos dois homens.
- '' Boas vindas ao novo empregado '' - leu.
No momento seguinte, fitou o corpo do homem. Havia morrido em vao. Ao seu lado, estava aquilo que parecia ser o tapete de entrada. Nao acreditou no que estava a ver.
- '' Empregado precisa-se '' - leu, surpresa - Nao pode ser...Isso significa que o sangue era...

Continua.....
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Fred

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MensagemAssunto: Re: [FIC] Passos Incertos.   [FIC] Passos Incertos. Icon_minitimeQui Set 24, 2009 3:56 pm

tu e o suspanse...

tou a ver k precisas de levar uma tareia no proximo FNK! ^^

as tuas histórias são muitos imprevissiveis meu amigo

mas têm estrutra e ambiente k prende o leitor

e esses suspanse parte tudo! xD

continua!
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MensagemAssunto: Re: [FIC] Passos Incertos.   [FIC] Passos Incertos. Icon_minitimeSex Out 02, 2009 3:07 am

yoshhh brigada Fred ^^
Mas vá vamos la ''acabar'' esta cena de ves Razz



A manha nao havia despertado completamente. O sol fazia por se erguer mas a natureza tardava em acolher a sua luz. Poucos eram aqueles que andavam pelas ruas.
Durante o dia, o parque era um local mais silencioso que as ruas da cidade. Provavelmente o local mais silencioso de toda a cidade. Á noite por sua vez, mantinha-se. Era como se todo ele estivesse para lá dos efeitos do tempo. Fora palco de últimos momentos de felicidade entre casais, de mortes injustas e de sorrisos peculiares. Nada o fazia perder toda aquela essencia de arrastar casos atrás de casos. Nem mesmo durante a madrugada.
- Nao podia desejar outra coisa... - disse o rapaz, envolvendo o seu braço sobre o ombro da namorada - Ver o nascer do sol contigo é, sem dúvida, a melhor sensaçao deste mundo.
- Creio no mesmo meu amor - respondeu a jovem, esboçando um sorriso.
- Sempre disse que os teus cabelos loiros se fundiam com a estrela diurna, mas agora vejo que até ela se esforça para atender tamanho tom...
Face a tamanhas palavras, a jovem desencostou-se do peito do rapaz. Estavam sentados, mas afastados.
- Dizes demasiadas coisas poéticas para mim... - afirmou, embaraçada, escondendo o olhar.
- Digo tudo o que mereçes amor - continuou, aproximando-se da namorada - Ainda nem acredito que só te conheci ontem.
Os seus labios estavam proximos do rosto embaraçado.
De súbito, uma pequena brisa percorreu o parque. Havia mais uma presença naquele espaço calmo e amoroso.
- Quem és tu!? - perguntou o rapaz, irritado por ter sido interrompido.
A nova rapariga nao respondeu. Estava ali, atrás do banco, do lado oposto ao nascer do sol. Aquele dia ainda guardava escuridao.
- Nao te ensinaram a nao interromper os outros miúda!?
A rapariga retirou uma navalha do bolso. Á horas atrás havia sido atacada por ela, mas agora usáva-a a favor do homem que matara por engano. Ele quereria o seu amigo Yamato vingado.
- Mataste-o nao foi? - disse, de franja descaída sobre o seu olhar assassino.
O rapaz soltou uma gargalhada.
- Tu deves pensar que eu, Saikano, ando para aí...
Nao conseguiu terminar a frase. A rapariga fora demasiado rápida e implacavel. O sabor da sua saliva era mais sangue que água. O seu coraçao batia mas havia algo frio dentro deste. Nao resistiu aos ferimentos. Deixou-se cair no chao, morto.
- Nao tinhas de o fazer, Takamachi Reika... - disse a jovem, de sobrolho franzido, segurando a navalha no seu punho fechado.
- ...Mas fi-lo. Assim já nao seremos interrompidas - disse a rapariga loira, esboçando um sorriso malévolo no rosto.
- Bela desculpa por todas as mortes que causaste...Todos eles te interrompiam, suponho.
- Poupa-me! Porque me presegues tu? Reencontrámo-nos uma vez por mera casualidade e foi o suficiente para que todos os motivos para me seguires se abatessem sobre ti, Yuji Mawata?...
- Deixa-te de histórias Reika! Sabes bem aquilo que fizeste...
- Ohhh sim...Fui apanhada em flagrante por uma guarda, procurei esfaqueá-la e uma rapariga pos-se á frente. Como me poderia esquecer?...Como está ela Mawata?....
A jovem rangeu os dentes. Agarrou firma na sua navalha e lançou-a sobre o peito da assassina. Esta nao se mexeu. O objecto cortante atingira o banco de madeira mesmo ao seu lado. Teria falhado o alvo?
- Nao brinques com isso!... - ordenou Mawata, caída sobre os seus joelhos, procurando conter as lágrimas.
- Ahhh é verdade. Esqueci-me... - salientou Reika, num tom sarcástico, sacudindo o cabelo - Ela era tua amiga...
Mawata nao conseguiu responder. As memórias da sua amiga na cama do hospital assombravam-lhe a mente. A culpa de tudo aquilo fora sua.
- És patética Mawata! - exclamou Reika - Consegues ser ainda mais do que quando eras uma simples guarda! A tua honra desvaneceu-se á muito...Desiste!
Virou costas e procurou afastar-se dali. Ja havia feito mais uma vitima e nao precisava preocupar-se com outra. Nao valia a pena.
De súbito, um estalar metálico soou por detrás de si. Parou de imediato.
- É verdade... - disse Mawata, ainda de joelhos, apontando uma arma á assassina - A minha honra desapareceu. Depois daquele incidente renunciei o meu estatuto como ''guarda-novata'' e nao fui capaz de voltar...No entanto, propus-me em fazer uma última coisa!
- Nao tens coragem... - disse Reika, soltando um olhar de esgueira sobre a arma.
- Devia tê-lo feito á muito e nao fui capaz...
O silencio imperou por segundos.
- Apontei-ta á um ano atrás - continuou, tentada em puxar o gatilho - Mas desta vez...
- Nao brinques comigo Mawata! - exclamou Reika, de súbito - Olha para ti! Mudaste toda a tua vida por causa de uma amiga e agora apontas a tua arma a uma? Nunca gostei de ti na Academia, mas adorava-te como parceira!...Sou uma agente que renunciou o seu distintivo e nem eu sou capaz de te matar!
- Nao...
Mawata deixou-se surpreeender. Chegara a uma conclusao que nao podia ser mais devastadora para si.
- Andas moribunda no mundo, mataste um homem e agora apontas-me a tua arma sob que distintivo!? - perguntou Reika, levando a mao ao bolso do seu casaco branco.
- Nao, nao... - tentou Mawata, baixando a arma.
- Quem é realmente a assassina aqui?...
De súbito, o troar de um tiro soou no parque. Mawata deixou cair a arma. Levou a mao ao seu ombro, esperando que este nao sangrasse. Ainda estava viva.
- ...Também eu a guardei Mawata - disse Reika, guardando a pistola - Nao voltes a apontá-la ou eu nao responderei por mim. Eu nao sou como tu. Nao hesitarei...
O som de inúmeras sirenes já se ouviam ao longe.
Receosa, mas calma, Reika virou costas á sua ex-companheira, deixando-a ferida, fisica e psicologicamente.
- Volta para a tua amiga como tens feito todas as noites - disse, afastando-se lentamente - E nao saias de lá!
- Pára Reika... - pediu Mawata, sem forças.
A jovem nao respondeu.
Guardou a arma no seu longo casaco preto. Queria sair dali mas nao podia. Levá-la-iam para o hospital, para junto da sua amiga. Falhara miseravélmente. Um ano em busca da sua ex-companheira e nao havia conseguido nada. Esta caminhava agora para longe, em direcçao áquele que era um nascer do sol semelhante aos seus cabelos loiros.
As sirenes haviam chegado.
Nao falharia novamente.
- Reikaaa!!!! - gritou


Continua....
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MensagemAssunto: Re: [FIC] Passos Incertos.   [FIC] Passos Incertos. Icon_minitimeQua Out 07, 2009 7:24 am

Morrer ou não morrer eis a questão???

Keep going Fate!!!!!!

epá lembrei.me k não podes levar uma tareia!

eu sou mau e não t poxo bater assim sem mais nem menos! ^^

escreves muito bem tenho a certeza k vais ter um grande Fate
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MensagemAssunto: Re: [FIC] Passos Incertos.   [FIC] Passos Incertos. Icon_minitimeSex Out 16, 2009 10:43 pm

Olá!

xD, como boa escritora que és continuou teu trabalho ^^

Desculpas mas, me perdi na história (tive contra tempos). Porém mais uma vez: "escreve, escreve!"

=D
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MensagemAssunto: Re: [FIC] Passos Incertos.   [FIC] Passos Incertos. Icon_minitimeSáb Out 17, 2009 5:04 am

Assim farei mas agora falta-me um cadinho de tempo ^ ^''
Mas nao paro Razz

PS: NAO sou gaja -.-
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MensagemAssunto: Re: [FIC] Passos Incertos.   [FIC] Passos Incertos. Icon_minitimeSáb Out 17, 2009 9:07 pm

ごめなさい (gomenasai)

Não olhei teu perfil e deduzi que era guria por conta do personagem (Fate, amiga da Nanoha).

Mas, de qualquer forma, ainda mantenho o que eu disse: "escreve, escreve".

^^
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MensagemAssunto: Re: [FIC] Passos Incertos.   [FIC] Passos Incertos. Icon_minitime

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